
Conseguiu vir nesta noite a minha casa. Eu delirei e recebi-o com vontade de o sentir finalmente todo dentro de mim.
Ele chegou e começou a apalpar-me, enquanto eu, de pé ainda, lhe abri a berguilha, tirando aquele mangalho monstruoso de dentro das calças. Mamei-o um pouco, até que ele se sentou na cama e se despiu.
Vi aquele corpo bom, de paizão fodedor, com poucos pelos, ar de sacana árabe. Esticou-se na cama, enquanto eu o mamava esfomeado, sentando-se de vez enquando para me mexer no cu e no corpo, dando-me apertões e tratando-me como um filho esfomeado merece.
Depois deitou-me de barriga para cima na cama e foi batendo com o caralho no meu cu, enfiando aos poucos. Cuspi para a mão e molhei a anilha. Ai foi a loucura, enterrou-se devagar, sentindo cada cm a entrar, até que finalmente, senti os colhões a tocarem na entrada do meu cu... Ui! Estás todo dentro de mim!
Bombou lentamente, tirando quase todo, metendo até ao fundo. Sentia-me mesmo a ser fodido, usado por um mastro enorme, parecia que sentia o peso dele a sair e a entrar, a deslizar mesmo... Estava de olhos fechados, ar de porco sacana a foder o filhão.
O meu cu parecia um túnel, largo, todo aberto. Bombou um pouco mais e depois pôs-me de pé, colocou-se atrás de mim e voltou a enterrá-lo, agora já sem se preocupar. Fodeu com força, até que, queres senti-la no cu? Posso? Nem devia ter perguntado. Estucou duas vezes e senti-o a engrossar ainda mais, a esguichar dentro do meu cu e a apertar-me as ancas com as mãos enquanto gemia alto.
Fiquei tão aberto, que quando se desenterrou do meu cu, senti a esporra a escorrer-me pelas pernas abaixo, e sem parar.
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