
Depois de combinado um café, combinei com este paizão, que alinha na brincadeira e me chama filhote, uma visita ao descampado para ele se divertir um pouco comigo.
Já me tinha dito que tinha um caralho grandito, mas nunca me disse o quanto, só quando baixou as calças encostado ao carro, comigo de joelhos é que tive noção do que me esperava. Vi 23cm de moca, muito grossos (muito mesmo) e duros, prontos para serem abocanhados por mim. Cai de boca e mamei bastante, até ele me obrigou a levantar e me apalpou de cima abaixo, apertando-me os mamilos, mexendo-me nas nalgas, passando aquele monstro no rego, lambendo-me... Enfim, um pai pronto para comer um filho...
Depois empurrou-me a cabeça para baixo, meteu o pau dentro dela e bombou como se me estivesse a comer a boca, enquanto eu delirava de desejo para beber aquela esporra toda, para a sentir a esguichar na garganta.
Parou, bateu um pouco sem me tirar o mastro e de repente, com jactos fortes e urros de macho maduro, encheu-me a língua e a boquinha esfomeada de esporra saborosa, segurando-me a cabeça por trás para ter a certeza que eu não deixara escapar uma gota.
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