sábado, agosto 26, 2006
0

No fim da noite duma festa, onde estava a trabalhar, apareceu-me ao balcão este macho motard com ar de cabrão, todo de cabedal, que queria mesmo foder. Tive vontade de me fazer a ele, mas antes embebedei-o, para no final da noite, depois de acabar tudo, o aliciar a uma mamada. Ele aceitou e eu levei-o para casa.

Quando chegou, tirou o caralho para fora e levantou a t-shirt por trás da cabeça. Que homem... Machão, cara de sacana, peludão, corpo definido e um vargalhão de 19cm bastante grossos, circuncisados, cheios de veias, mas muito macios.

Mamei-o todo, lambendo aquilo tudo, a cabecinha, esmerando-me num broche imenso, porque para aquele heteró me comer teria que mostrar que valia a pena. Ele estava duríssimo e eu enlouquecido. Vira p'ra cá esse cu! Disse quando estava a delirar, mas ao olhá-lo Foda-se, caralho, não vou comer um gajo... E voltou-me a por a mamar.

Eu estava louco e bebido também e pedia-lhe Fode-me, enfia esse caralhão dentro do meu cu! E ele respondia Mostra-mo lá... Tás todo aberto caralho!

Acabou por mo colocar um pouco dentro do cu, eu a delirar, bombou uns minutos, eu a gemer, mas retirou-o; Não como cus a gajos!

Acabou por se passar, quase me batendo, o que eu ainda gostei mais, vestir-se e ir-se embora sem se vir, com muita pena minha. Nunca mais o voltei a ver.

0 comentários:

Enviar um comentário