sexta-feira, junho 02, 2006
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Passou algum tempo desde que me fodeu antes deste dia, mas voltou para e deu-me o maior uso que já tinha feito até então.

Quando chegou, pôs-me a mamar naquela verga, só com o caralho fora das calças e fez-me abocanhar aquela verga com toda a minha força. Ele de pé, frente a mim e eu sentado no sofá, já todo nu, engoli aquele caralho com uma vontade de louco, gemendo como uma cabra esfomeada. Mama ai puta, dizia-me o meu sargento esfomeado, desejoso por despejar os colhões numa ordinária como eu, como ele dizia.

No quarto, despiu-se e obrigou-me a mamar naquele vargalho até ao fundo, enterrando-o todo na minha boca, enquanto eu mamava, lambia, abocanhava, chupava, ora a cabeça do pau, ora o corpo, ora os colhões cheios de leitinho que queria para mim. Isso caralho! Caladinha a mamar! E eu obedecia às ordens do meu sargento, que não demorou muito a colocar-me de gatas para me enterrar o mastro, para me dar uma fantástica canzana, com palmadas nas nalgas, muitos nomes e estucadas cada vez mais fortes.

Quando se estava quase a vir, voltou a deitar-se na cama e enfiou o caralho, fodendo-me a boquinha como se fosse uma cona e despejando uma enorme leitada na minha cara e língua.

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