
Estava como sempre na net à procura de caralho e lá reencontro o meu sargentão. A conversa, poucos dias depois da segunda foda dele, foi de desejo dele de me usar mais...
JC: amanha como te o cu, queres?
Eu: kero, claro k sim!
JC: esporro-me na tua boca
Eu: hummmm
JC: és uma puta muito boa! um paneleirao
Eu: hummmmm! obrigado
JC: mamas com gosto e abanas muito bem o cu
Eu: gostas?
JC: dás-me tezão... vou dormir, mas amanhã papo-te!
E por volta das 23 horas e 30 minutos do dia 4, o macho apareceu na minha casa para me voltar a usar como tanto queria.
Como sempre, mal entrou, colocou-me a mamar, levou-me para o quarto, despiu-se e deitou-se de barriga para cima para eu o mamar, o que fiz com loucura, aproveitando para, pela primeira vez lamber aquele peito peludo, de macho militar, imaginando como seria com a farda.
Pouco depois, coloquei-me de cu espetado e esperei que ele me usasse a cona como devia ser. E ele fê-lo... Enfiou-me o caralho até ao fundo e bombou até encher o preservativo, que desta vez usou, de esporra, numa das maiores leitadas que já me tinha dado até esse dia.
Depois, agarrou-me na cabeça, abriu-me a boca e despejou o leite na minna boca.
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