
Pouco depois de uma semana, este macho ordinário, sargentão do exército, voltou a querer foder-me e eu acedi logo ao receber a mensagem no telemóvel, com um curto, Vou-te foder hoje!
Quando chegou, tal como já me tinha dito que iria fazer, quando entrou, novamente bem bebido, tirou o caralho para fora das calças e pôs-me logo a mamar no corredor, depois no quarto. Eu estava louco com aquele homem fardado a usar-me novamente para os despejar. Eu engolia aquele caralhão e ele ia-me empurrando a cabeça, tirando fotos e urrando de prazer.
Despiu-se e deitou-se na minha cama, obrigando-me a fazer o mesmo, colocando o pau bem alto para que eu o mamasse bem mamado. E eu engolia aquilo tudo como uma maluca de uma qualquer casa de puta, ou como uma boa actriz porno, enrolando a língua naquele mastro, apanhando-o todo com a boca, engolindo-o até sentir a cabeça daquele mastro bom a tocar-me na garganta.
Voltou-me a colocar de gatas em cima da cama e enterrou-se todo com força, onde bombou, bombou, bombou com violência, sem palavras, até que me os despejou.
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