Falávamos na net e acabou por se proporcionar uma excelente foda com este macho trintão, corpo definidíssimo, peludo e cara de sacana. Ele veio a aqui perto e aproveitou para passar por minha casa cerca das 23 horas para me dar uma foda. Eu nem sabia se ia aguentar com aqueles 25cm de pau, mas queria muito.
Quando ele entrou eu fui direitinho àquele mastro, mexendo-lhe por cima da roupa. Não demorei muito a tirá-lo para fora e a deliciar-me com os olhos, depois com as mãos e por fim com a boca. Ele foi-se despindo a ele e a mim, mexendo-me no cuzinho esfomeado, enquanto eu abocanhava aquilo como podia. Quando lhe fiz umas gargantas fundas, ficava muito pau de fora.
Ele reparou no chapéu de polícia da minha máscara de carnaval e colocou-o sobre a cabeça e eu delirei, um macho como aquele a usar-me, a enfiar-me os dedos no cu, a dar-me pau para mamar, a fingir que era polícia.
Não demorou muito a colocar-me de costas para ele e a enterrá-lo todo. Eu quase gritei com aquela enormidade na cona, mas depressa tive prazer. Sentia aqueles colhões a bater nas minhas nalgas, enquanto levava uma canzana de fazer ver estrelas, com as mãos dele cravadas nas minhas nalgas, a dar-me palmadas, a mexer-me no peito. E fodeu que nem um louco, fazendo-me vir aos bocados, esporra que fui tirando do pau e lambendo.
Deitou-me depois no sofá do escritório de barriga para cima e continuou a foder, fazendo-me delirar, pois podia tocar naquele peito definido e peludo enquanto ele me enrabava, sempre sem tirar o chapéu da polícia. Eu vim-me totalmente pouco depois, tamanha era a excitação e ele não demorou muito a tirar o caralho do meu cu e a despejar aquela leitada, em jactos fortes, no meu peito.
Quando ele entrou eu fui direitinho àquele mastro, mexendo-lhe por cima da roupa. Não demorei muito a tirá-lo para fora e a deliciar-me com os olhos, depois com as mãos e por fim com a boca. Ele foi-se despindo a ele e a mim, mexendo-me no cuzinho esfomeado, enquanto eu abocanhava aquilo como podia. Quando lhe fiz umas gargantas fundas, ficava muito pau de fora.
Ele reparou no chapéu de polícia da minha máscara de carnaval e colocou-o sobre a cabeça e eu delirei, um macho como aquele a usar-me, a enfiar-me os dedos no cu, a dar-me pau para mamar, a fingir que era polícia.
Não demorou muito a colocar-me de costas para ele e a enterrá-lo todo. Eu quase gritei com aquela enormidade na cona, mas depressa tive prazer. Sentia aqueles colhões a bater nas minhas nalgas, enquanto levava uma canzana de fazer ver estrelas, com as mãos dele cravadas nas minhas nalgas, a dar-me palmadas, a mexer-me no peito. E fodeu que nem um louco, fazendo-me vir aos bocados, esporra que fui tirando do pau e lambendo.
Deitou-me depois no sofá do escritório de barriga para cima e continuou a foder, fazendo-me delirar, pois podia tocar naquele peito definido e peludo enquanto ele me enrabava, sempre sem tirar o chapéu da polícia. Eu vim-me totalmente pouco depois, tamanha era a excitação e ele não demorou muito a tirar o caralho do meu cu e a despejar aquela leitada, em jactos fortes, no meu peito.
0 comentários:
Enviar um comentário