sábado, junho 25, 2005
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Estava sozinho, o meu GNR P. viria em breve ter comigo, mas estava atrasado, e recebi um sms do D., que depois da inesperada foda, de vez enquando me provocava por mensagens, a dizer que um dia me voltava a fazer o mesmo e tal, mas hoje era diferente, dizia "Posso ir ai para me mamares no pau?" Fiquei sem saber o que fazer, mas pensei em telefonar ao que estava para chegar e perguntar se demorava muito, tentando perceber se ainda tinha tempo para servir o camarada dele, sem ele saber, claro... (Aliás não se podiam encontrar, eu supostamente era primo do P. e era isso que o outro sabia de mim.)

Ainda ia demorar 20 minutos, tempo apertado, por isso decidi mandar um sms ao D. para não vir, que não dava, mas nessa altura bateram à porta e ele já ali estava para os despejar. Disse-lhe que não tinha muito tempo, que hoje não era possível, mas ele nem quis saber, entrou para o hall, desapertou as calças, tirou o pau para fora e mandou-me mamar: "Vá rabicho, mama e faz-me vir! Se fores rápido tens tempo...". Não tive outra opção e ajoelhei-me e comecei a mamar naqueles 20cm de cacetete, a abocanhá-lo, a chupar bem numa tentativa de o fazer vir depressa. Fiz-lhe duas ou três gargantas fundas, lambi-lhe os colhões, fi-lo delirar.

"Isso! Ah! Mama tudo, com força, não pares!" E quando se estava a vir empurrou-me a cabeça para enfiar o caralho todo e despejou-me uma valente leitada na garganta. "Ahhhhhh! Vês como deu!" Meteu-o para dentro e saiu, enquanto eu fui para a sala a respirar de alívio de não termos sido apanhados...

Tinha acabado de me sentar, não chegou bem a um minuto depois, oiço a porta a abrir e o meu GNR P. a chegar. A princípio pensei que se tinham encontrado, mas percebi que não. Foi por um triz...

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