Tive visitas em casa e montei um colchão na sala para a dormida. Depois de acordar, eu e os visitantes, tomámos o pequeno almoço e depois acompanhei-os até ao transporte que tinham que apanhar, deixando o colchão na sala para arrumar quando chegásse.
Quando voltei a casa reparei que a TV da sala estava acesa e ao entrar na sala deparei-me com o meu GNR P. deitado no tal colchão apenas de boxers e já com o pau duro lá dentro, numa imagem maravilhosa…
Nem havia mais a fazer, despi-me todo e juntei-me a ele, primeiro a lembê-lo todo, peito, sovacos, barriga, pernas, pés, para depois abocanhar aquele mastro por cima da roupa interior, enquanto ele me empurrava a cabeça uma das mãos e estava com a outra atrás da cabeça, numa posição que me excitava ao olhá-lo.
Tirei-lho dos boxers e dediquei-me a mamar aquela maravilha, a lambê-la de cima abaixo, a chupar aqueles colhões, enquanto ia gozando com as mãos aquele peito peludo e definido de macho fardado, aquele mamilos duros. Ele arfava com uma voz bem masculina, fazia cara de gozo com a boca bem aberta e os olhos fechados e ambas as mãos ora na minha cabeça, a empurrá-la para que a minha boca trabalhasse mais, ora atrás da dele. Eu gemia e rebolava o rabo já com muita vontade de levar com ele e resolvi que estava na altura de matar a fome…
Levantei-me, molhei a cona com cuspo e coloquei-me em cima dele, não parando até o sentir todo enfiado dentro de mim, começando depois a cavalgar e a gozar aquele mastro maravilhoso, enquanto ele ia dando estucadas de baixo para cima, ajudando na foda, e ia abrindo ainda mais as minhas bordas com as mãos para que fosse mais fundo. Deitei-me sobre ele sentindo aquele peito peludo a roçar no meu, aquelas estucadas cada vez mais fortes e aquele gemer masculino dele perto da minha orelha.
‘Foda-se! És tão puta quando levas no cu caralho…’, disse poucos segundos antes de eu sentir aquela verga a engrossar e a despejar uma valente esporradela dentro de mim, que guardei em mim com gosto…
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