segunda-feira, junho 13, 2005
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Na manhã seguinte a uma das noites em que o meu GNR P. ficou lá em casa, depois de um Domingo de praia, quando me levantei ele já tinha saído, tinha trabalho cedo. Preparei-me também para sair e quando dei conta, não tinha a minha carteira, não a encontrava em lado nenhum. Procurei, procurei, até que me lembrei que no dia antes, apenas tínhamos levado a mochila do meu macho e as minhas coisas iam lá dentro. Telefonei-lhe e ele confirmou, a carteira estava com ele e eu sem dinheiro nem nada e a ter que sair... "Não te preocupes, eu telefono ao D., (colega dele que vivia perto e que eu conhecia bem e por ele ser bonzão me enchia de tusa), e peço-lhe que te empreste 5 euros, que depois fazemos contas". Disse-lhe que sim e fiquei à espera em casa que o GNR D. chegasse.

Recebi um sms a dizer que ele estava a chegar, até que tocaram à porta e eu fui abrir. Lá estava o D. fardado porque tinha acabado de sair de serviço, com o mesmo ar brincalhão e também excitante de sempre. Ele é um gajo é alto, encorpado pelo ginásio, ar de sacana, muito giro de cara, lindo fardado e com um enchumaço enorme no meio das pernas, o que fazia com que cada vez que o via quase me vinha.

Cumprimentei-o e convidei-o para entrar. Fomos para a sala, expliquei-lhe o tinha acontecido, tratámos do assunto que tínhamos a tratar e depois, como ainda tinha um pouco de tempo e eu também entrava à hora que queria, ficámos a conversar um pouco, ele sempre com um ar de gozo, falou de gajas e foda e depois sorriu com ar de fome. Depois perguntou-me que tipo de gajas é que eu gostava e eu disse que não sabia bem e ele arrasou com um "Deves gostar de gajos tu!" e um sorriso pelo canto da boca, bem ordinário. Eu correspondi o sorriso, embora com um bem nervoso, comecei a tremer e sem pensar olhei-lhe para o vulto, que parecia estar já teso, parecia maior. Para atrapalhar a coisa, perguntei-lhe se queria tomar qualquer coisa e ele apenas disse que um copo de água iria bem. Eu prontamente fui buscar o pedido à cozinha e mexi no rabo, com ideias maliciosas na cabeça, se bem que não acreditando que pudessem vir a acontecer.

Mas quando voltei á sala nem queria acreditar no que vi. O bom do D. tinha aberto a braguilha e estava com o vargalhão, ai com uns 20cm, duríssimo, fora das calças enquanto olhava para mim com ar de cabrão. "Então! Não era isto que querias roto? Vá lá, mete aqui a boquinha!", disse com ar de porco, enquanto abanava aquela maravilhosa verga. "Pensavas que não te tinha topado? A olhar para mim com ar de desejo. Anda cá paneleiro, mama aqui!"

No princípio fiquei tão espantado, que nem queria acreditar, mas assim que cai em mim e reparei que aquele macho fardado estava desejoso para me usar, pousei o copo, baixei-me e abocanhei aquele pau com todas as minhas forças. E que maravilha de pau... Mamava-o como se estivesse esfomeado, enfiava-o até á garganta, lambendo-lhe a cabeça, percorrendo aquele tronco de cima abaixo, sentindo cada veia daquele monstro, engolindo cada centímetro. Ele gemia e grunhia de prazer, enquanto cravava uma mão na minha cabeça obrigando-me a senti-lo mais. E eu mamava, abocanhava, lambia, chupava, engolia aquela verga toda... eu gozava aquele caralhão só para mim. "Vai cabrão, mama ai!" dizia o GNR que tanto desejei, enquanto me puxava os cabelos e me empurrava a cabeça. "Paneleiro de merda! Não vais esquecer o dia de hoje!"

Rapidamente, comigo entretido naquele mastro fantástico, arrancou a camisa da farda, baixou as calças até às botas altas que trazia e, ao mesmo tempo que eu desci para os seus colhões cheios de esporra, arrancou-me a roupa e deixou-me completamente nu e à mercê dos seus desejos.
Nesse momento pude ver aquele fantástico corpo de macho fardado e também de ginásio, com um peito firme, uma barriga linda, alguns pelos, braços grossos, mãos possantes e uns dedos grandes, que agora andavam perto do meu buraquinho esfomeado. Na cabeça mantinha o boné branco da BT, o que lhe dava um ar ainda mais excitante e apetecível.

Já tinha voltado a mamar o cacetete, enquanto passava as mãos por aquele peito maravilhoso, quando senti duas valente palmadas nas nalgas e dois dedos a entrarem à má fila no meu buraquinho desejoso. Parei de mamar e gemi de prazer, sem tirar o caralho da boca. "Gostas roto?" Voltou a dar-me uma palmada, ponto-se depois de pé, eu de joelhos. Debruçou-se sobre mim, abriu bem as minhas nalgas e cuspiu no meu cu, para depois enfiar, desta vez, 4 dedos. Eu continuava a mamar e chupar e lamber avidamente, enquanto gemia a cada enfiadela. E aquele macho estava a deixar-me louco, com fominha de pau, mas também pelo corpo que tinha e pela forma como me estava a dominar fardado. E tanto que o desejei quando estava com o meu GNR e com ele a tomar café...

Depois agarrou-me nos cabelos, puxou-me, obrigou-me a deitar de barriga para cima no sofá, levantou-me as pernas em V, tudo isto enquanto me dava palmadas e cuspidelas, e, quando dei por isso, senti-o enterrar-se todo numa estucada só com tanta força, que senti que me estava a rasgar ao meio. Mordi-me de dor, gritei de prazer...

Ele começou a foder-me com força, à bruta... E eu gemia... Ele fodeu, enfiou, enterrou, espicaçou, martelou, encavou o meu cagueiro por mais de uma hora... "Toma rôto! Querias que te comesse não querias? Então agora aguenta, sente-o todo paneleirão! Maricas de merda. Nem sei como é que o P. nunca te comeu! Ou se calhar anda a foder-te..." E cada vez que falava, fodia com mais força "Sente-o todo caralho! Geme bem vaca, vai caralho!" E eu gemia que nem uma cabra, enquanto passava as mãos nas nalgas firmes dele, no peito definido, no meu cu, abrindo-o ainda mais. Ele continuava com o chapéu da brigada na cabeça e eu cada vez que olhava para a cara dele, sentia-me nas nuvens a ser comido por outro GNR, enquanto o via abrir a boca, gemendo por entre nomes que me chamava, palmadas que me dava na cara e no rabo e estucadas cada vez mais intensas. Eu já nem sentia o cu de tão violenta estava a ser a sua foda.

De repente, o aquele macho fardado franziu a cara, comprimiu os músculos do corpo, num golpe de rapidez tirou o cacete de dentro de mim, agarrou-me nos cabelos e encheu-me a cara e a boca com seis ou sete jactos de esporra quente e saborosa. Eu lambi-me todo e voltei a mamar aquele pau, limpando aquele vargalho até à última gota.

'Foi meu durante duas horas', pensei ao olhar para o relógio da sala, mas ele queria mais. Tinha o cacetete duro e pronto para continuar... Eu estava já atrasado, mas estava a adorar aquilo e não ia desperdiçar aquela oportunidade. "Então bicha, pensavas que já tinha acabado? Nem penses..." disse batendo uma com ar de ordinário. "Olha rabicho, podes começar por metê-lo na boca outra vez e depois..."

E depois, voltou a foder-me por uma hora, deixando-me agora cavalgá-lo, senti-lo de barriga para baixo, à canzana... Enfim, no final nem me podia sentar, mas a felicidade de ter sido fodido por um macho fardado tão bom, que tanto já tinha desejado, tão cabrão e tão resistente era maior que tudo.

PS2008 - Até mudar eu de casa, de vez enquando, quando sabia que eu estava só, aparecia para me comer, mesmo depois de ter arranjado namorada e de estar junto e o melhor era que o meu GNR P., amigo dele, nunca imaginou que aquilo acontecesse mesmo... E íamos sendo apanhados mais do que uma vez.

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