Numa daquelas noites em que saio do bar completamente esfomeado, nas minhas voltas de engate, passei por um macho que estava a apanhar cartão no lixo e passei-me, ele era bom, definido, cara de sacana, e acabei por lhe pedir para fazer um broche. Ele aceitou...
Fomos para um local calmo, no campo, ele sentou-se numa pedra, tirou o mangalho de 20cm, abriu a camisa, exibindo o corpo peludo de macho trabalhador, definido, e eu baixei-me e mamei-o todo.
Tive oportunidade de lhe lamber os mamilos e passar as mãos naquele corpo maravilhoso, naquele peito peludo, enquanto ele ia gemendo e delirando. Da próxima vez até te vou ao cu! Mama! Isso, mamaaaaa!
Passado pouco, ele transformou-se num animal e começou a foder-me a boca, a empurrar-me a cabeça para baixo, a chamar-me nomes e até a dar-me valente estaladas na cara, até que com um urro, que me fez pensar que nos podiam ouvir, me encheu a boca de leite...
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