quarta-feira, março 05, 2003
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   Como sabem, ando sempre com tusa e o que me aconteceu hoje foi um sonho! O meu desejo era tanto, que na rua, quando ia fazer um trabalho externo numa zona problemática, numa tarde chuvosa de Inverno, chateado por ter discutido com o meu chefe, ia na rua quando reparo num carro de patrulha da GNR dali perto, com um guarda lá dentro, fazendo-me sinal para me chegar perto. Sem saber bem que se passava, lá fui eu, obedecendo á autoridade, se bem que nem maliciosa a minha cabeça estava a ser...

’Boa tarde!’, disse saindo do carro e batendo a pala, ‘Posso-lhe saber o que é que vem fazer aqui?’, perguntou num tom grave, sem sorrir. Todo eu me arrepiei. Que voz, que ar... Era moreno e entroncado. Devia medir um metro e oitenta e cinco e tinha uma face bonita, mas o seu ar era de macho mau, como eu gosto. Não tinha qualquer aliança e andava pelos 35 anos. Olhei-lhe para a chapa de identificação e vi o nome Luís L..

Expliquei-lhe que estava ali em trabalho, mas por aquela ser uma zona de tráfico de droga bastante conhecida, ele pediu-me a identificação, apenas para confirmar. Quando fui para tirar o meu BI, reparei que nem sequer tinha carteira. Olhei para ele e disse-lhe que devia ter deixado tudo no trabalho e que poderia ir buscá-la, mas ele não foi nessa mesma. ’Coloque as mãos no carro e afaste as pernas!’ ordenou com uma voz ainda mais rude, ’Vou ter de o revistar!’. Não tive outro remédio se não obedecer, embora tenha ficado aflito, porque tinha a certeza que ao ser tocado por ele, ficaria excitado e ele ia notar quase de certeza.

Começou a revistar-me nas pernas, subiu pela parte de dentro, voltou à parte exterior, e quando me tocou na zona do rabo, já eu tinha o caralho completamente teso e mordia-me de desejo. Ele, passando com a mão à frente, como tinha que fazer, notou e eu fiquei extremamente envergonhado. Voltou a passar a mão no meu rabo, depois no meio das minhas pernas e novamente na minha berguila. Olhei-o e ele deu um ligeiro sorriso sacana. ‘Olha, eu saio de serviço, daqui a meia hora...’, disse ele, frase que me soou estranha. Ele piscou-me o olho e eu a perceber a investida, acabei por lhe dar o número do meu telemóvel.

Mais tarde, quando recebi um sms a dizer onde devia ir ter, telefonei para casa a dizer que ia trabalhar até mais tarde e lá fui, à casa do guarda Luís. Ele vivia num agradável apartamento a pouca distância do local do encontro. Abriu-me a porta e levou-me para a sala que, tinha colocado um filme porno gay de militares e tinha um copo de vodka em cima da mesa que estava em frente ao sofá. O que mais me impressionou foi o facto de ele ainda estar fardado!

Nem foi preciso mais nada... Entreguei-me, completamente rendido àquele macho majestoso, que me agarrou pela cintura e me beijou os lábios como se eu fosse seu. Eu respondi e entrelacei a minha língua na dele e quase me vim ali mesmo. Depois, o Luís despiu-me a blusa e olhou para o meu peito. ‘És bom caralho!’, disse o meu guarda num tom rude, quase porno, ‘Anda roto, vou dar-te o que tu queres!’, e aqui foi bem dominador na voz.

Sentou-se no sofá, e ainda fardado, em vez de se despir, começou por abrir a berguilha, até que puxou o mangalho para fora. Eu estava ajoelhado diante dele à espera que o meu dono me desse o que eu desejava. Tinha um caralho fantástico, ai uns 21cm, bem grosso, escuro e muito peludo.

Acariciou-o durante uns segundos, deixando-o duro. Maravilhei-me com a cabeça volumosa daquela verga, que logo me deu a chupar. Senti-me submisso, mas não me acanhei.

Abocanhei-o todo. Era duro, delicioso. Engoli-o devagar até me bater na garganta, até deixei cair-lhe baba, como se estivesse no filme que estava no DVD. Depois, com aquele bastão todo dentro da minha boca, chupei, abocanhei, lambi, mamei demoradamente, o que o deixou louco. ’Oh, sim meu paneleiro! Mama-mo todo!’ Grunhia como um cavalo. A voz dele ainda me excitou mais e a sua cara de macho era agora maravilhosa...

Eu quis beijá-lo de novo, quis subir por ele acima com a minha língua esfomeada, mas ele não me deixou passar do umbigo. Agarrou-me à bruta na cabeça e meteu-me o vergalho na boca outra vez. ‘Mama-me mas é ai cabrão. Quem manda sou eu e eu quero mais!’ Ordenou como se eu fosse um escravo sexual, era isso que eu era; sentia-me tão dominado por ele, que estava disposto a fazer tudo o que ele mandasse.

Voltei a mamar o seu cassetete saboroso, já me espumava pela boca, tal não era a quantidade de pré que saia. ’Mete-o até à garganta!’ e obedeci e escondi-lhe o mangalho até aos colhões, com a cabeça para lá das amígdalas e a engasgar-me, ainda mais porque ele me empurrou a cabeça para não ter duvidas que estava tudo.

Tirando-mo da boca, mandou-me depois despir as calças e começou a bater uma, enquanto me mandou tirar os boxers. Ele nunca me despiu uma única peça, e quase nunca me tocou. Apenas me mandava fazer as coisas. Continuava fardado com a camisa azul, as calças acinzentadas, as botas de cano alto calçadas e quépi na cabeça!

Depois de estar sem nada vestido, a sua reação não se fez esperar. Saiu da sala e voltou com uma bandeja, onde tinha gelo, uma garrafa de Vodka e, para meu espanto, um vibrador. ’Põe-te de quatro paneleiro!’, disse como se estivesse a falar com um qualquer no posto. Coloquei-me como me pediu e ele aproximou-se de mim e passou-me com uma pedra de gelo pelo buraco, pelas nalgas e começou a despejar-me o líquido da garrafa pelo cu, deixando-o escorrer até aos meus colhões. Lambeu-me a anilha como um louco, para depois por o vibrador a funcionar e o enfiar à má fila todo, enquanto batia uma e urrava de desejo.

Eu gemia como uma puta, enquanto era fodido pelo objecto, pelos seus dedos e língua. Deu-me de beber e eu engoli um enorme gole de vodka, diretamente da garrafa, que ele segurava. Foi nesse momento que ele me virou para si, levantou-me as pernas pelos tornozelos e enterrou o seu cassetete até aos colhões. Eu estava louco de desejo e dizia-lhe: ’Foda-se! Foda-me Sr. Guarda! Use-me a cona! É tão bom macho!’; ‘Ah, roto do caralho! Tu também tens um cu lindo e bom para comer’, murmurou enquanto me enterrava caralho e mais caralho. Fechei os olhos e perdi a noção de tudo. Só sabia que estava a ser encavado pelo guarda que me abordou à tarde, o que me excitava ainda mais.

Ele começou a bombar com força e eu sentia aquele rolo, que parecia não ter fim, ao mesmo tempo que me massajava o corpo com o vibrador. Passou-o pela minha cara, meteu-mo na boca, depois desceu-o até ao meu peito, depois encostado ao meu pau, aos meus colhões e por fim, à entrada do meu cu, enfiando-o juntamente com o seu pau. Vim-me nesse momento... Era demais!

Depois, não querendo saber se já me tinha vindo ou não, largou o vibrador e voltou a pôr-me de gatas no chão, apoiado sobre o sofá. Senti-o a atrás de mim e a enfiou o seu caralhão de novo, que agora já escorregava sem dificuldade até aos colhões. O meu guarda estava louco de tesão, duro, senti-ao todo, cada centímetro, extasiado a foder-me, agarrado às minhas nalgas, a dar-me palmadas, a enfiar com força, a segurar-me nos ombros. ‘Hum, paneleirão!’, sussurrava com a voz rude e com hálito a álcool, ’Estou louco pelo teu cuzinho!’

Aquela conversa mais porca e bruta estava a dar-me ainda mais prazer. Sentia-me usado por um macho fardado de barba rija. Inesperadamente, parou.

Fez-me levantar e eu obedeci, ficando ambos frente a frente. Colocou-me os braços musculados em redor da cintura, e, agarrando-me pelas nádegas, levantou-me no colo e fez-me sentir o seu cassetete, que apontava para cima, a entrar todo dentro de mim. Começou a foder como um bruto, um louco que me queria encher de leite.

’Faz-me vir, paneleiro! Pula nesse caralho e faz-me esporrar!’, disse, enquanto me sacudia e abanava, segurando-me com os seus braços grossos de macho fardado. Eu estava tonto da bebida e de estar a ser fodido numa das posições que nunca havia feito como passivo e que tanto queria experimentar. Nem sentia o cu, que continuava a ser esburacado por aquele caralhão bom, grosso, duríssimo.

’Vou-te esporrar todo! Ahhhhhhhh!’ Senti o seu leitinho quente a esguichar por mim a dentro, o que me fez vir outra vez, sujando-lhe a camisa, que também já tinha rasgado sem querer durante aquela sessão. ’Ah Sr. guarda! Tão bom o seu leitinho no meu cu!’, gemi que nem um doido enquanto me vinha...

Atirou-me para o chão e encostou-se a um canto. Ainda estava fardado e semi-sentado junto à parede a fumar. Olhou para mim com uma ar enfadado, dando-me a entender que eu estava a mais, que já tinha tido o que queria e que me queria fora dali.

Fui ao WC, lavei-me, embora tenha feito para não deitar aquele leite fora, queria-o ter dentro de mim, vesti-me e preparei-me para sair. Olhei para ele que me deu um sorriso, uma piscadela de olho. Sai e fui para casa. Foi a melhor foda que um fardado me deu até hoje...

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