Cruzei-me com ele na minha rua e depois de ter notado uma forte troca de olhares, resolvi segui-lo. Nem queria acreditar quando aquele macho bem constituído, peludo, cara de cabrão com pêra, com um grande vulto nas calças, me começou a seguir a mim quando estava a desistir e se aprontou para entrar em minha casa, correspondendo à minha fome.
Ele sentou-se no sofá e eu meti as mãos naquela mala enorme. Quando tirei o caralho de dentro das calças deparei-me com uns acavalados 25cm grossos e cabeçudos. Meti-o na boca e abocanhei como pude. Desabotoei-lhe a camisa e descobri um corpo bem constituído, peludo, de macho.
Enquanto lhe chupava aquele vargalhão pude sentir as mãos daquele (afinal era) segurança na minha cabeça e nos meus mamilos. Aquele pau entrou na minha boca à bruta, recentrando-a toda e chegando à garganta, enquanto eu gemia e ele me usava para ter prazer, movendo a cintura como se estivesse a foder uma cona.
No final, com uma punheta e a outra mão cravada na minha cabeça, encheu-me a cara de esporra de macho fardado, imensa e intensa, que também senti na boca pela que escorreu e ao limpar aquele mastro com a língua.
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