quarta-feira, outubro 30, 2002
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Enquanto passava na rua do Estádio, reparei em dois gajos a trabalhar em caixilharias num escritório que ali está instalado. O primeiro, português, podre de bom, corpo de trabalho, peito peludo e ar bastante ordinário. O segundo era seguramente de leste, tinha boné, definido e muito interessante.

Mantive-me ali a vê-los até que o primeiro começa também a olhar-me e a chamar a atenção do outro; enquanto o fazia, reparei que esfregava o caralho com a mão repetidas vezes.

Passou-se bastante tempo e os risos ordinários dos dois repetiam-se, fazendo alguns movimentos com a cabeça que mostrava algum interesse em me foder. Eu lambia-me e mexia no cu descaradamente e isso deixou-os interessados.

No momento em que me aproximei e ficámos a apenas alguns metros, em que eles já paravam para me olhar e provocar com fome, com o primeiro a esfregar a verga com força, apareceu a dona do escritório e não arredou pé, uma autêntica empata-fodas.

Passei lá outro dia e não consegui nada, porque ele já lá não estavam.

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