quarta-feira, outubro 16, 2002
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Estava no Centro Comercial, como sempre, a tentar arranjar quem me fodesse e como era sexta-feira e aquilo estava cheio de militares em trânsito, ainda maior era a minha excitação.

Reparei num militar do exercito que estava na entrada e não parei de o olhar com fome. Ele também me olhou e depois de algum tempo, já a pensar que ele não estava para ali virado, apesar de olhar, pensei ir-me embora, mas antes pedi-lhe lume. Ele deu, até meteu conversa, mas fui.

Quando já ia perto da estrada, olhei para trás duas ou três vezes, reparando que ele continuava também a olhar. Parei, fixei-me nele e para meu espanto ele começou a esfregar o caralho com a mão, sempre de olhos postos em mim.

Voltei atrás imediatamente e descaradamente: Desculpa lá, não leves a mal, mas não queres que te faça um broche? - Ya, mas só me me deres qualquer coisa em troca! Infelizmente só me deixava se eu lhe pagasse... Foi por pouco que não tive o meu primeiro militar.

Ainda lhe perguntei como era o caralho e ele respondeu: É grande, mas isso agora fica na tua imaginação.

Não me privei de continuar a olhá-lo, corpo delineado pelo esforço da tropa, pelas linhas certas da farda, grande vulto e mãos grandes, a prever um pau de 21cm.

Pouco depois foi embora a correr, apanhar a boleia na rua mais abaixo.
Voltei a encontrá-lo, mas fraco de dinheiros, nunca consegui ter aquele caralho militar para mim.

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