Como sempre, veio-me pedir para ir a casa dele com uma das desculpas esfarrapadas do costume e eu, com a fome de sempre no cu, aproveitei para satisfazer os desejos deste porco.
Pediu-me para ir depois dele e eu aguardei uns minutos e fui. Ele tinha a porta encostada, eu entrei e ele estava já na cama todo nu, mostrando um corpo definido, com o caralho bem teso e pronto.
Despe-te e mama aqui!, disse assim que entrei no quarto e eu obedeci de imediato. Coloquei-me de gatas na cama todo nu, com ele na boca, a mamar desejosamente aquela verga dura e saborosa, enquanto ele ia dizendo: És mesmo uma puta, caralho! Mama-o todo!; até que me disse: Vou-te enrabar todo! Deixa-te estar assim...
Veio para trás de mim e enterrou-o todo no meu cu sem piedade, fodendo-me como um louco, com estucadas valentes e violentas, enquanto me dava palmadas nas nalgas e me fazia sentir os colhões a bater nas minhas bordas, quase a entrar também, e a falar como um porco...
Uns bons 10 minutos depois, mantendo aquela violência ordinária, disse: Um dia ainda te emprenho vaca!!!; e veio-se todo lá dentro.
Depois, como sempre, pôs-me na rua a alta velocidade e com ar de poucos amigos.
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