sábado, setembro 19, 1998
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O C.A. andava em tronco nu perto da garagem, mostrando aquele corpo definido, de macho de trabalho, definido, de abdominais marcados. Eu olhava-o à espera que ele me convidasse para uma das habituais fodas, para despejar os colhões.

Olhou para mim, fez sinal e apertou o caralho com as mãos, convidando-me a segui-lo para um barranco que estava ali devido às obras de um bairro novo. E eu segui...

Quando lá cheguei já o meu macho estava a tirar o caralho das calças, metendo-o sem um palavra na minha boca desejosa por aqueles 24cm.

Eu brochei aquela verga grande até ela ficar bem tesa, bem dura. A minha língua ia-se enroscando naquele tronco, enquanto os lábios subiam e desciam com uma intensidade que aumentava...

Ele estava louco, a empurrar-me a cabeça contra si, contra o pau, fazendo-me bater com a testa na barriga lisa e definida, por onde eu também passava as mãos, subindo ao peito duro como pedra.

Tirou-me o caralho da boca e perguntou, 'tão, hoje não há cu? Eu acenei afirmativamente e ele despiu os calções, mandou-me despir os meus, pôs-me de quatro, encheu o vargalho de saliva, roçou-o pelo meu cu e enfiou-o com toda a força dentro de mim. Eu gemi de dor e ele, a perceber isso, desenterrou-se, colocou mais saliva e voltou a enfiá-lo, desta vez lentamente, mas mais fundo, até que senti aqueles colhões enormes a tocarem nas minhas bordas e aquela cabeça a tocar-me na bexiga.

Começou depois a foder-me lentamente, fazendo-me senti-lo a deslizar, entrando e saindo enquanto me segurava nas nalgas ou enquanto me apertava o peito com as mãos. Eu ia gemendo pela excitação de estar outra vez a ser fodido por um macho tão bom.

Sentia os tomates do C.A. a baterem no meu cu, enquanto a frequência das entradas e saídas de dentro de mim ia aumentando, enquanto ele ia gemendo e urrando; estava quase a vir-se e eu queria sentir aquele leite dentro de mim.

Para onde queres que eu me esporre?, disse com aquela voz bem ordinária que colocava em cada foda que me dava; disse-lhe para se vir onde quisesse. Oh yeah baby!, disse, enquanto me fodia cada vez mais fundo e com mais força e quando se estava a vir urrou, gemeu, deu-me dois jactos no cu e tirou-o rapidamente dando-me os restantes na cara e na boca, numa cascata de esporra imensa, grossa e quente. Aproveitei todas as gotas do leitinho e limpei-lhe o caralho, que pingava ainda meita, com a boca.

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