sexta-feira, agosto 06, 1999
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Ia a passar perto da casa onde vive o Padre António, fica-me em caminho, quando o vejo sair da porta. Ele olhou-me e voltou a entrar, deixando a porta aberta, quase como convite. Se devia ir até lá ou não, resolvi arriscar e quando cheguei frente à casa vi que ele estava do lado de dentro, fazendo-me imediatamente sinal para entrar. E eu entrei...

Tinha saudades daquele macho que com apenas uma hora e meia de ação, me deixou desejoso de estar com ele outra vez, por isso, assim que ele fechou a porta, deitei a mão àquele vulto já grande dentro das calças. Ele piscou-me o olho: Hmmm! 'Tás com fominha deste pau? Acenei afirmativamente e ele levou-me imediatamente para o quarto.

Ele despiu-se todo, eu fiz o mesmo, deitou-se em cima da cama e eu fui para cima dele não tirando os olhos daquele corpo peludo, grande, mas definido, daquela cara de sacana e daquele caralhão de 21cm cabeçudo já duros como uma pedra, que agarrei à mão cheia, não demorando a enfiá-lo na boca, fazendo um broche esfomeado enquanto acariciava aqueles colhões enormes e rapados, lambendo-os também entre as chupadas. Que boca tão boa caralho! Hmmmm! Que bom! Enche a boquinha de caralho, enche! Isso!; dizia com as mãos atrás da cabeça.

Comecei a subir com a língua naquele corpo de paizão macho, até que lhe lambi os mamilos, os sovacos, fazendo-o mandar suspiros profundos de prazer.

Puxou-me para cima e pôs o mastro no meio das minhas pernas, enquanto roçava aqueles pêlos pelos meus e com uma mestria de boa foda, colocou um braço à minha volta e virou-nos na cama, ficando eu por baixo dele, fazendo-me gemer como uma cabra, principalmente quando comecei a sentir aquele pauzão a roçar em estucadas nos meus colhões e nas minhas nalgas.

Saiu de cima de mim, abriu-me as pernas, levantou-me o cu com as mãos e começou a lambê-lo, até que mandou uma cuspidela valente no meu buraco já a abrir e, mantendo as minhas pernas abertas em V, me enterrou aquela verga maravilhosa até ao fundo de uma vez só, fazendo-me sentir a cabeçorra dela tocar na minha bexiga e os colhões encostados às minhas bordar. E começou a bombar dentro de mim com força, enquanto fazia uma cara de prazer intenso e me dizia ordinarices muito pouco católicas. Eu gemia como uma puta e pedia mais, enquanto me mordia e me lambia a olhar aquele corpo de macho a enrabar-me à bruta.

Deitou-se em cima de mim, colocando as minhas pernas em volta das dele como se fosse a sua mulherzinha ordinária e continuou a enterrá-lo com violência, enquanto me lambia o pescoço mesmo à porco e me dizia ao ouvido: Que cu tão bom caralho! És o melhor cu que já comi! E tu gostas tanto de picha foda-se! Eu rebolava naquele pau louco de prazer.

Sem o desenterrar, virou-me e pôs-me de gatas na cama, continuando o enrabanço agora à canzana.

Estava de frente para aquele Cristo que tinha reparado da outra vez e que tem por cima da cama, de madeira, cerca de 1 metro, uma imagem sem crucifixo de um homem de barba com um corpo definido, de braços abertos e apenas com uns panos a tapar a zona do pau, muito homoerótica.

Gozava aquele caralhão e a olhava fixamente para a imagem, até que ele deve ter reparado, me empurrou para a frente para poder chegar à parede sem ter que me tirar o caralho do cu, a tirou da parede e a colocou na cama à minha frente, deixando-me sem saber o que pensar, até que me disse: Gostas do Senhor é? Era bonzão, não era? Lambe-o todo! Lambe, vá, imagina...

Fiquei sem saber bem o que dizer ou fazer, mas obedeci e a verdade é que sendo um enorme sacrilégio, aquilo me excitou imenso e lambi a Cristo como se fosse um homem verdadeiro. Aquilo deve-o ter deixado de tal maneira louco, que não demorou mais de um minuto a esporrar-se todo dentro de mim por entre estucadas que quase me faziam levantar no ar e palmadas poderosas nas nalgas. Toma o meu leitinho, toma! Ui caralho! Tão bom! 

Vestimo-nos e quando íamos a sair disse-lhe que devia ter que me ir confessar, o que tinha acabado de fazer a uma imagem religiosa era muito estranho. Respondeu-me: Cristo era amor, mas também prazer! E além disso era um homem, não fiques a pensar nisso!
E lá me despedi dele, desejando voltar a encontrá-lo em breve, seguindo o meu caminho com o cu bem aberto e o leitinho dele...

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