sábado, agosto 29, 1998
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Como sempre, o último fim de semana das nossas duas semanas em casa da avó era a das festas da aldeia.

Na sexta-feira estivemos no arraial até ás tantas, o Vítor embebedou-se e quando fomos para casa deitou-se na cama e pediu para eu o mamar e depois o cavalgar. Quando se satisfez e me esporrou o cu todo eu disse-lhe: Amanhã não há nada, 'tá cá o Zé!; o nosso outro primo Zé António vinha passar o sábado e domingo de festa e dormia no mesmo quarto, numa cama que fazíamos no chão. Ya!, disse o Vítor a virar-se para o lado para adormecer...

O Zé chegou depois do almoço e andámos na ramboia o resto do dia e da noite, a aproveitar as festividade. Perto das 4 horas da manhã o Vítor veio ter comigo que estava com um pessoal amigo e disse-me ao ouvido para ir para casa, me despir e me meter na cama que me queria foder antes de dormir, ele iria 5 minutos depois não dizendo nada ao Zé. Disse-lhe que era arriscado e ele disse: É pá, dá... Vai! 

Depois de ele insistir um pouco, confesso que estava a apetecer-me bastante levar no cu, acabei por concordar e lá fui para casa.

Como combinámos, cheguei a casa, despi-me todo e meti-me na cama à espera do meu macho de 24cm grossos, já com o cu a piscar de desejo. Ele demorou poucos minutos a chegar, despiu-se todo, entrou na cama, apagou a luz, disse-me para me deitar de barriga para baixo, deitou-se em cima de mim, abriu as minhas pernas com as dele, meteu cuspo no meu buraco e enterrou-o todo, começando a foder-me com força fazendo-me gemer. Que bom caralho!, disse ele fazendo-me uma gravata com um braço enquanto continuava a bombar aquele mastro enorme todo para dentro de mim, fazendo-me sentir os colhões a bater nas minhas bordas. Eu só gemia...

A luz acendeu e ouvimos um: Foda-se, agora deram em picolhos caralho? O Zé tinha acabado de entrar no quarto e apesar de estarmos debaixo da roupa, dava para ver o que se passava...

Sem o tirar de dentro de mim, o Vítor, que estava bem tocado, olhou para ele e respondeu: Este gosta de levar com ele e eu estou a despejá-los! Eu estava assustado, mas o Vítor continuou: Não vou parar enquanto não me esporrar, se quiseres vai para a sala...

O Zé foi-se embora a dizer palavrões, mas o Vítor não queria saber e continuou, não tardando a puxar-me para cima, deixando-me de gatas continuando a foda à canzana. Disse-lhe baixo: É melhor parar, ele ainda vai contar...; respondeu com ar de poucos amigos: Vai nada caralho, cala-te e deixa foder! E continuou como se nada fosse e eu acabei por me entregar.

Deixámos de o ouvir a dizer palavrões na sala e ao olhar para a porta do quarto vi-o a ver a cena. Baixei a cabeça com vergonha. O que me fodia fazia-o com cada vez mais força por entre palmadas nas nalgas e frases de macho com prazer que me estavam a deixar louco, que acho que dizia para provocar o Zé. Que cu tão bom caralho! Toma-o todo...

Com a cabeça enterrada nas almofadas olhei novamente para a porta pelo canto do olho e vi que o Zé tinha uma mão dentro das calças e percebi que ele estava a ficar excitado e pensei: Que se foda! Levantei a cabeça, olhei para ele e lambi-me com ar de desejo voltando a gemer. Isso mostra ao primo o prazer que estás a ter paneleiro!; disse o Vítor, não parando de me usar e dizendo logo a segui: Não queres que ele te faça um broche? Ele mama bem...

O Zé não se mexeu logo de onde estava, mas alguns minutos depois acabou por tirar o caralho para fora, já teso, 20cm bem duros, muito parecidos com os meus; aliás ele é parecido comigo, alto, bem constituído, um pouco peludo. Eu pus a língua de fora a convidá-lo a meter-me o pau na boca e ele aproximou-se e não resistiu... Pouco depois acabou por se despir também e juntou-se totalmente a nós, sentando-se na cama à minha frente.

Nem queria acreditar que estava a ser usado pelos meus dois primos, um no cu, numa enrabadela animal, e um na boca.

Não o queres foder? Olha que tem um buraco muita bom!, disse o Vítor. Não ouvi qualquer resposta, mas ao sentir o monstruoso caralho do primeiro a sair todo de dentro de mim e o Zé a sair da minha frente percebi que aceitou.

Trocaram de lugares e senti os 20cm do Zé a entrar sem dificuldade no meu cu já aberto, começando a dar estucadas enquanto dava gemidos de macho esfomeado de voz grave. Isso, fode-o todo!; dizia o Vítor enquanto me enfiava o pau na boca como se ma estivesse a foder, fazendo-me engasgar...

A partir daqui perdi totalmente a noção de tão entregue que estava. Trocaram várias vezes e acabaram por se esporrar os dois dentro de mim, primeiro o Zé, indo-se deitar imediatamente depois na cama dele no chão quase envergonhado, e depois o Vítor, que ao deitar-se para dormir me deu uma nalgada e me disse: G'anda Foda!

Por volta das 8 horas da amanhã acordei com o Vítor a roçar o caralho teso no meu cu, começando a foder-me de lado não tardou muito. O Zé acordou a ouvir-nos e acabou por se voltar a juntar a nós e tudo voltou a acontecer... E desta vez bebi o leite a ambos!

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