segunda-feira, agosto 17, 1998
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Como sempre, fui passar duas semanas das férias a casa da minha avó, na aldeia, onde o meu primo Vítor se juntou a mim, também como é habitual. Eram dias secantes, por isso íamos carregados com as nossas consolas, baralhos de cartas e alguns jogos de tabuleiro.

Chegámos ao fim da tarde de segunda-feira, 'armámos o acampamento', arrumámos as coisas no quarto, onde desde há anos dormimos juntos numa cama de casal e fomos jantar com a nossa avó a casa de uma tia que vive ao lado, onde fomos informados que desta vez ficaríamos todas as noites sozinhos, a avó estava adoentada e iria dormir ali. E que g'andas festas que vamos dar..., disse o meu primo a rir e eu concordei, longe de imaginar as festas que me esperariam.

Acabámos de jantar e fomos ao café, onde encontrámos e pessoal da terra da nossa idade e onde estivemos a beber umas minis e a jogar às cartas. Perto da meia-noite fomos para casa jogar consola. Vestimos calções e t-shirt de dormir e fomos para a sala e agarrámo-nos aos comando a jogar um jogo de corridas de carros, em que o objectivo era destruir o carro do nosso adversário e onde os danos era identificados com bolas vermelhas que iam desaparecendo a cada porrada que o carro levava. Jogámos um contra o outro e como o jogo era dele eu estava sempre a perder.

Numa das partidas eu estava mesmo a perder e disse sem qualquer maldade: Foda-se, já só tenho uma bola!!! Resposta dele: Se quiseres eu dou-te já duas! e riu-se. Fiquei a pensar na resposta dele: Eh lá! O que é que isto quer dizer? 
A partida acabou logo a seguir e começámos outra e eu resolvi ver se aquilo era conversa de gozo ou se tinha mais alguma coisa e confesso que comecei a deixar-me perder para voltar a dizer algo do mesmo género e ver a resposta dele: Aiiii! Já só tenho duas bolas! Ele pousou o comando e prendeu os calções debaixo dos colhões, mostrando-me um caralhão enorme bem teso: Toma lá duas, vá! Eu nem queria acreditar, mas fiquei em brasa...

Atão pá!; respondi eu, momento em que fui literalmente calado com o que ele me disse a seguir: Eu sei o que se passa no teu bairro com o pessoal, sei que tu gostas e eu estou a precisar de me esporrar! Fiquei branco, sem saber o que dizer...

Vá, anda cá ao primo!; disse ele já com ar ordinário. Hesitei um pouco, mas a ver aquele mastro enorme só pensava em aproveitar e não demorei muito a agarrá-lo à mão cheia e comecei a bater-lhe uma. Não o queres chupar?, perguntou; eu acenei afirmativamente ainda meio envergonhado e abocanhei-o e comecei a mamá-lo timidamente, mas depressa perdi a vergonha e entreguei totalmente. Bem diziam que tu mamavas bem...

Ele despiu a t-shirt e os calções, ficando completamente nu e eu continuei a chupá-lo já como uma puta, enquanto passava as mãos naquele peito e barriga bem definidos a imaginar que ele me iria foder, o que não demorou a acontecer. Uns minutos depois disse-me: Vamos para a cama que eu quero enrabar-te. Achas que aguentas com ele? Eu olhei-o nos olhos já sem vergonhas nem pudores, tirei-o da boca e respondi: Claro que aguento...

Fomos para o quarto, eu despi-me e fiquei de gatas em cima da cama e ele veio para trás de mim e roçou aquele o caralhão no meu buraco. Tens a certeza que aguentas com ele? Olha que é grande; disse ele e eu já desejoso de levar com ele, com o cu em chamas, respondi-lhe: Não te preocupes e fode-me mas é...

Ele riu-se, cuspiu para o meu buraco e começou a forçar a entrada lentamente, fazendo-me gemer à medida que sentia o meu buraco a abrir para receber aquele mastro enorme e grossíssimo, que não demorou a estar todo dentro de mim, até aos colhões, que senti encostados às minhas bordas. Abri as nalgas com as mãos para ele entrar até ao fundo e ele começou a dar estucadas com força dentro de mim, a bombar como um animal esfomeado enquanto eu gemia de prazer. Só pensava: O meu primo está-me a foder todo!; e estava. As bombadas deles eram com cada vez mais força, ele agarrou-se à minha cintura para controlar ainda mais a foda, para me enrabar à grande, até que, sem dizer nada, o senti a vir todo no meu cu, com o pau todo enterrado a vibrar a cada esguicho...

Empurrou para que eu me deitasse e ficou ali uns minutos em cima de mim e o caralho enterrado. Não vai ser a única foda que vais levar minha... Vou querer mais...

Os dias que se seguiram foram maravilhoso; as noites que todos achavam que passávamos a jogar consola, pelas lindas horas a que nos levantávamos, eram passadas a foder, comigo com ele bem enterrado, ora na boca, ora no cu, a experimentar todas as posições possíveis: à canzana, de pé, a cavalo, de frente; quer na cama, quer no chão, quer no sofá. Estava a ser bem usado pelo meu primo, algo que nunca imaginei, chegando ele a vir-se mais do que uma vez...

Recordo-me de às vezes, depois de ser bem enrabado, ficarmos deitados a conversar, na cama, antes de adormecer e, quando achava que ele estava quase a dormir, sentia aquele vargalhão duro a roçar no meu cu e para depois o sentir a espetar-se em mim assim, de lado, a dizer-me: Quero mais!

Fiquei a adorar as fodas daquele macho da família, de pau grande acavalado, que na penúltima noite foi um dos protagonistas de uma sessão de perder a cabeça com o nosso outro primo Zé António, que nos apanhou e se acabou por juntar a nós... Continuar

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