segunda-feira, julho 20, 1998
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Estava no WC quando vejo entrar um Padre com quarentas, cerca de 1,80m, calças e camisa cinza, aquele colarinho de sacerdote, um corpo definido, se bem que forte, careca e uma cara excitante, que ficou ao meu lado no urinol.

Não esperei que acontecesse nada e tentei esconder ao máximo que estava teso, mas ao mesmo tempo fui olhando pelo canto do olho despertando-me a atenção que ele tirou uma verga enorme de dentro das calças, mandando uma valente e possante mijadela, sacudindo-o depois... Era lindo, grande, grosso, cabeçudo, mas fui disfarçando, apesar de estar a ficar louco. E ainda me excitou mais ser um padre.

Mas ele continuou ali e comecei a reparar que me olhava e olhei-o directamente, não querendo acreditar quando vi que estava já completamente teso, uns 21cm deliciosos. Hesitei, mas não resisti a deitar-lhe a mão e ele de imediato tirou a mão dele para que o agarrasse. Estava duríssimo e não demorei a curvar-me e a enfiá-lo na boca.

Hmmmm! Tão bom! Engole-o todo!; dizia enquanto eu ia subindo e descendo a boca naquele caralhão, até que ele me perguntou: Tens tempo? Moro aqui perto e podemos ir até lá! Eu disse imediatamente que sim e ele disse para eu sair e o esperar numa determinada esquina. Assim fiz...

Pouco mais de 2 minutos passaram até que ele chegasse perto de mim. Começámos a andar, perguntou-me o nome, disse-me que se chamava António, falámos um pouco até que ele me disse que morava numa casa que pertencia à Igreja, com mais gente, mas que tinham ido todos para fora da cidade e que não havia problema em irmos para lá, explicando-me que não devia ir lá sem ele nunca. Disse-lhe para não ter problemas. E chegámos.

Levou-me imediatamente para o quarto, onde se despiu todo e me disse que seria ele a despir-me, quando me ia preparar para o fazer. Quando o olhei não queria acreditar, o Padre António era agora um macho valente, com um corpo lindo de paizão entre o definido e o forte, peludão e um caralhão super duro, pronto para a ação, e uns colhões enormes.

Sentou-se na borda da cama e eu fui de gatas até ele para o mamar e abocanhei-o, enquanto ele gemia e dizia ordinarisses de homem e não de padre. Que boquinha tão boa! Enche a boca de caralho, enche! Isso, mama-o todo, engole-o! Chupa-me os colhões, chupa! Hmmm!

Eu gemia de boca cheia, enquanto ele me empurrava a cabeça com as mãos, até que me mandou levantar e virar de costas para ele, despindo-me a t-shirt e as calças, deixando-me também nu, e me disse para me deitar na cama de cu espetado.

Ele veio para cima de mim e depois de ter roçado o pau pelo meu buraco, abriu as minhas nalgas com as mãos, cuspiu diretamente nele e começou a enrabar-me lentamente, fazendo-me sentir cada centímetro a entrar dentro de mim e gemer alto, até que, quando senti os colhões dele encostados a mim, começou a dar estucadas dentro de mim que foram aumentando.

O Padre António sabia foder e bem; deitou-se em cima de mim, fazendo-me sentir aqueles pêlos fantásticos a roçar nas costas, abrindo-me as pernas o mais que podia com as dele, nunca deixando de me enrabar com força, enquanto me dizia ao ouvido: Gostas de sentir o caralho a enrabar-te? Sente-o todo! Ui, Santo Cu! (expressão que me deixou encavacado, mas me excitou ao mesmo tempo)

Uns 10 minutos depois puxou-me pela cintura sem o desenterrar, deixando-me de quatro, continuando a foder como muitos não fodem, rebolava-se fazendo aquele pauzão entrar e sair de todas as formas, dava-me palmadas, tirava-o todo e enterrava-o com força, dava-me nalgadas, enfim, estava a usar-me como queria, enquanto me fazia gemer muito e pedir mais, até que, agarrado à minha cintura, deu várias estucadas fortes e urrou a despejar-me todo o leite dentro de mim.

Voltou a empurrar-me para me deitar e ficou deitado em cima de mim a enfiá-lo lentamente durante alguns minutos, até que me perguntou se me queria montar nele. Pensei: Será que está pronto para outra já?

Disse-lhe que sim e ele tirou o pau de dentro de mim, que continuava tão duro como antes de me foder, deitou-se de barriga para cima e eu apontei aquele mastro bem para cima e desci o meu cu nele, começando a cavalgá-lo como louco enquanto podia admirar aquela cara de macho cheia de prazer, sentia aquelas mãos enormes agarradas às minhas nalgas a abri-las o mais que podia.

Pulei, rebolei, montei-o enquanto acariciava aquele peito bom e peludo, gemendo e ouvindo-o a dizer ordinarices cada vez mais poderosas e a arfar como macho.

Nesse momento olhei para a parede por cima da cama e vi um enorme Cristo de madeira de braços abertos, um daqueles feito ao estilo dos mestres do renascimento, mas sem crucifixo; era um homem definido e excitante e, apesar de sacrilégio, lambi-me de prazer com aquela imagem e depois com a do meu Padre bom que tão bem me estava a enrabar.

E continuei como uma puta... Ele puxou-me, encostando o meu peito ao dele e começou a bombar o meu cu já todo aberto de cima para baixo, enquanto me dizia: Vou-me esporrar outra vez dentro do teu cu! Vais ter mais leitinho dentro de ti... E a verdade é que não demorou muito a urrar como um animal e fazer-me sentir aquele caralhão a vibrar dentro de mim.

Ainda fiquei uns minutos com ele enfiado, continuava duro, mas ele apressou-me: Ainda levavas outra, não era? Mas eu tenho que fazer! E também já viste as horas? Já tinha passado cerca de hora e meia.

Vesti-me e sai super satisfeito e enquanto andava a caminho de casa sentia a esporra do Padre António a sair do meu buraco e a escorrer...

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