quarta-feira, novembro 12, 2014
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Tirei a tarde para uma das minhas atividades favoritas, engate no WC e assim que cheguei à casa de banho do costume vi o Mecânico António num dos urinóis, que assim que me viu se virou de frente para mim. Já não o encontrava há bastante tempo...

De corpo não é nada de especial, mas aquela cara de sacana com o bigode farto e aqueles 26cm grossíssimos de cabeça grande e rosada são como um feitiço.

Eu fui para um urinol e ele veio para o meu lado, a abanar o caralho com uma mão, a acariciar o meu cu com a outra e a piscar-me o olho com um ar que me deixou entregue. Agarrei aquele mastro enorme e comecei a bater-lhe uma, altura em que me empurrou a cabeça para que o metesse na boca... E eu abocanhei-o com gosto, brochei aquele caralho que quase não me cabia na boca com um desejo louco enquanto ele me meteu a mão dentro das calças à procura do meu buraco. "Ai querida! Mam'ó todo!"; disse entre gemidos, enquanto fazia movimentos como se me estivesse a foder a boca.

"Anda ali p'ra dentro para eu comer esse cuzinho!"; disse-me quando me levantei já com o buraco destapado por ele e com um dedo grosso dele enfiado por mim adentro. Agarrado àquele caralhão à mão cheia acenei afirmativamente enquanto me lambia e ele entrou num privado sem guardar o pau, seguido por mim.

Lá dentro virou-me contra a parede, baixou-me as calças até aos tornozelos e pôs-se atrás de mim com as mãos a abrir bem as minhas nalgas e começou a forçar-se para dentro de mim em estucadas de quem sabe foder um cu; primeiro a cabeça, depois mais uns centímetro, mais uns, mais outros e por fim os colhões encostado a mim. Assim que estava todo dentro de mim empurrou-me para que me espetasse mais, abriu-me ainda mais as nalgas com os dedos quase encostados às minhas bordas e começou a bombar com força, fazendo-me gemer de ardor daquela vergalhona dentro de mim a seco, que depressa se transformou em prazer. "Ai querida! Que cona tão boa foda-se! Que saudades que tinha de te foder!" 

Enrabava-me com cada vez mais força enquanto me acariciava o peito como se tivesse mamas, me dava nalgadas possantes, me puxava os cabelos, até que deu bombadas tão grandes agarrado aos meus ombros que me fez bater com a cabeça na parede várias vezes e me fez sentir os enormes colhões encostados às minhas bordas a despejar leite no fundo da minha tripa. Desenterrou-o e deu-me uma nalgada e saindo a piscar-me o olho.

Fiquei com as pernas bambas, a tremer, tal não foi a brutalidade daquele enrabanço e guardando aquela esporra de macho mecânico em mim, fui beber uma garrafa de água a um café perto, onde encontrei o macho que tinha acabado de me foder a beber uma cerveja.

Quando me viu entrar sorriu, apertou o caralho que tinha acabado de me encher o buraco e piscou-me o olho. Pedi a água, um café, sentei-me. Ele acabou de beber a cerveja e saiu e eu quando acabei fiz o mesmo, queria ver se levava mais alguma foda... Voltei ao WC.

Lá estava ele outra vez, no mesmo sítio, no mesmo urinol. Fui para um outro e em segundos tinha-o atrás de mim a baixar-me as calças e a roçar a verga no meu buraco outra vez, empurrando-me contra o urinol e enterrando-o novamente ali mesmo; se alguém entrasse via-me a ser embalado à grande por um monstruoso caralho e isso excitava-me.

"Sempre gostei de te foder! Lembras-te?"; e sim, claro que me lembro, desde os meus 18 anos que ele me usa esporadicamente nos WC. E enrabou-me novamente à bruta até despejar mais uma leitada dentro de mim, saindo depois... Ali fiquei com o cu dorido da segunda foda do meu macho mecânico.

Sai, fui fumar um cigarro, dar uma volta pelas redondezas e resolvi voltar ao WC. E o Mecânico António estava novamente no urinol com aqueles 26cm duros novamente. Riu-se e disse: "Vais levar outra! É pelo tempo que fico sem te foder!"

Puxou-me para perto dele e enquanto me baixava as calças pôs-me outra vez a mamar empurrando-me a cabeça para baixo. Estava tão aberto e com o cu tão cheio de leite que enquanto lhe fazia um valente broche, me conseguiu enfiar dois dedões grossos até ao fundo, virando-me depois e, a abrir-me as nalgas com as mãos, mo espetou de uma vez só sem usar as mãos.

Senti-o a tocar na próstata e gemi alto e ele tapou-me a boca com uma mão para me silenciar e enrabou-me novamente à bruta ali, à vista de todos os que entrassem na casa de banho, durante uns 5 minutos, até que me voltou a esporrar-se enquanto me dizia a rir de forma muito ordinária: "Se fosses uma gaja hoje já 'tavas prenha com a quantidade de leite que já despejei ai dentro!"

Deixou-se estar enterrado dentro de mim por um minuto, quase como se fosse um cão pegado a mim e quando o tirou o meu cu estava tão aberto e tão cheio de esporra que ela me escorreu pelo buraco e pelas pernas.

E assim, no espaço de menos de uma hora levei três enrabadelas do meu macho mecânico maduro...

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