quinta-feira, novembro 13, 2014
0
Estava já quase a dormir quando oiço bater na janela do meu quarto. Não sabia quem poderia ser a esta hora, por isso espreitei pelos buracos do estore, não vendo ninguém. Fui à porta meio receoso e quando a abri vejo o Edmundo a fumar à esquina; Finalmente regressaste!, pensei eu.

Desde 2012, quando começou a namorar com uma amiga comum, que nunca mais me tinha procurado, talvez por receio, porque em todas as outras relações com mulheres que teve nunca deixou de me usar para os despejar...

Ele quando me viu fez um sorriso meio sacana de quem queria festa e convidou-me para ir a casa dele. Eu disse-lhe para ele entrar porque estava sozinho e ele entrou imediatamente.

Levei-o para o quarto e ele não perdeu tempo, estava aqui para os despejar e pôs o pau já duro fora das calças do fato de treino e eu sentei-me na cama a admirar aqueles 23cm maravilhosos de que tinha tantas saudades.

"Mama!"; ordenou e eu meti-o na boca de uma vez só, chupando com um desejo louco... "Isso! Granda Puta!", dizia ele enquanto me empurrava a cabeça com uma mão para que o engolisse ainda mais, enquanto fazia aqueles movimentos de cintura de quem está a foder.

E eu chupei, lambi, enrolei a minha língua naquele mastro saboroso, enquanto lhe ia acariciando o peito peludo e definido de macho de trabalho por dentro da blusa, enquanto sentia aquela barriga dura com as mãos, enquanto lhe ia dando prazer nos colhões com a minha língua. Ele ficou tão louco que volta a não perder tempo: "Despe-te todo e mete-te de gatas em cima da cama para eu te foder à canzana!"

Fiquei tal como ele me mandou, de quatro preparado para o servir, ele despiu-se todo e veio para trás de mim, cuspindo na minha cona, que já piscava de vontade, e forçando aquela grossura a entrar de uma vez só até aos colhões. Gemi de dor e prazer sendo calado com a mão dele na minha boca e por um autoritário: "Calou puta! Pouco barulho!"

Empurrou-me a cabeça contra a almofada, começando a entrar e sair com uma velocidade animalesca, dando-me palmadas nas nalgas, abrindo-me com as mãos para entrar ainda mais fundo, enquanto me perguntou por entre urros: "Tinhas saudades dele, não tinhas puta? De ser fodido por este caralhão?" Respondi com um "hã hã" gemido e ele riu ao mesmo tempo que continuava a enrabar-me à bruta, a usar-me o buraco com a mesma mestria das fodas do passado.

Sem nunca parar as estucadas, manteve um joelho em cima da cama e firmou a outra perna no pé, ficando literalmente montado no meu cu, fazendo-me sentir a cabeça daquela monstruosidade mesmo a bater mesmo no fundo do meu cu, aqueles colhões mesmo encostado às minhas bordas; eu gemia e ele encavava-me ainda com mais força. Sempre que tentava levantar a cabeça, tirar a cara da almofada ele impedia-me, empurrava-me a cabeça para baixo, era apenas um cu para ele: "Para baixo puta!"

Eu já não sentia as bordas quando ele me anunciou com uma voz de macho esfomeado: "Foda-se! Vou-me esporrar todo no teu buraco!"; E senti uma tal violência no entra e sai, nas bombadas, que me faziam levantar, bater com a cabeça na parede e gemer alto, para sentir depois o sentir sair e soltar esguichos quentes de leite na entrada do meu buraco bem aberto, para voltar a senti-lo entrar para despejar o resto lá dentro.

Estava maravilhado com o regresso do meu macho Edmundo, com o buraco a latejar de tão bem fodido e húmido de tanto leite, não imaginando que ia haver mais...

"Vira-te, bate uma até te esporrares para a tua mão e depois mete a tua esporra no cu!", ordenou. A ideia excitou-me e ao ver que ele continuava bem teso e poder ver aquele macho de frente, de corpo definido e peludo de gajo das obras, também a bater uma com cara de porco, deixou-me ainda mais louco e não demorei muito a deitar uma valente esporradela na mão. Assim que terminei, abri as pernas em V e pus o meu próprio leite no meu buraco.

"Agora a tua esporra vai servir de cuspo.", disse com ar de animal, enquanto enfiou aquele caralhão sem mãos, escorregando de uma vez só até aos colhões, tal não era a abertura e a esporra que já tinha.

Voltou a foder-me à maluca, com estucadas valentes, agora de frente, segurando-me as pernas bem abertas, olhando para o pau a entrar e sair de mim com toda a força. Eu ia acariciando aquele corpo lindo enquanto sentia os tomates dele a baterem em mim, fazendo aquele barulho tão bom, olhando-o nos olhos a fazer cara de puta esfomeada, a lamber-me e a apreciar aquela cara de sacana que me usava pela segunda vez seguida.

Ele devia estar tão excitado que não demorou mais de cinco minutos a esporrar-se outra vez dentro de mim. "Ui, toma mais leite puta, toma!"; dizia enquanto mo enterrava mesmo no fundo a cada esguicho que aqueles 23cm largavam; "'Tava mesmo a precisar de me esporrar caralho!"

Desenterrou-o, vestiu-se e quando eu, ainda a sentir o buraco a latejar, me preparava para me levantar para o ir levar à porta disse com ar gozão: "Deves 'tar toda rasgada puta! (risos) Deixa-te 'tar que eu sei o caminho. E espera por mim mais vezes para te partir essa bilha toda!"; piscou o olho e saiu...

0 comentários:

Enviar um comentário