terça-feira, junho 29, 2010
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Ainda com a boca a saber a esporra, resolvi continuar pela feira a ver os machos bons, fazendo uns desvios ao WC do parque a ver se encontrava mais alguém que me quisesse usar para os despejar.

Passados uns minutos, reparei num macho maduro bastante bem constituído, que entrou na casa-de-banho e segui-o. Quando entrei já ele estava no urinol a bater uma. Olhei-o e reparei que era o Vítor, um paizão peludo e com um peito bastante excitante, que no fim da minha adolescência me comia bastantes vezes numa outra casa-de-banho pública…

Aproximei-me dele e agarrei-lhe no pau já duro e comecei a bater-lhe uma, não demorando a curvar-me a enfiá-lo na boca, a chupá-lo, ainda com o sabor da esporra do anterior na boca. Ele começou-me a mexer no cu e depois fez-me sinal para que o seguisse para um privado, o que fiz.

Já lá dentro, abriu a camisa, mostrando-me aquele corpo peludo de paizão, aquele peito definido, baixou as calças e eu ajoelhei-me e voltei a mamá-lo, enquanto gozava com as mãos aquele corpo, aquela floresta de pelos deliciosa; ele abriu-me a minha camisa também e começou a brincar com os meus mamilos.

Fez-me sinal para eu me levantar e ao mesmo tempo que me dava um beijo, sussurrou: Quero comer esse cuzinho... Tenho saudades dele e é tão bom!; começando a apalpar-me a cona, a massajá-la, para depois me virar de costas para si, me curvar para a frente e o enterrar depois de uma valente cuspidela. E entreteve-se a foder-me bem fundo, enquanto me apalpava as mamas, me abria as nalgas, me fazia gemer de prazer, um paizão sabe sempre como se fode…

Quando se estava quase a vir, perguntou-me: Queres beber o meu leitinho? Eu nem respondi, baixei-me e ele começou a bater uma para a minha boca aberta de língua de fora, pronta para ser cheia de langonha, mas a ideia dele era outra. Quando se estava prestes a vir enfiou o pau até aos colhões na minha boca e despejou-o na minha garganta.

Depois saímos e fomos beber umas cervejas juntos na roulotte da feira de um macho que passei os dias a galar…

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