sábado, outubro 24, 2009
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Vinha eu pela rua já tocado, de uma feira, sozinho, perto das 4 horas da manhã, em que não tinha tido sorte nenhuma, quando um carro com dois gajos parou perto de mim e um deles me pediu indicações. Reparei neles, ambos na casa dos 20 anos, bonzões mesmo, o que guiava cabelo bem curto, cara de porco, pera, o outro, com que estava a falar, pouco mais novo que o outro, bom corpo, ar de mitra. Lambi-me inconscientemente e eles trocaram olhares. Aproximei-me do carro e tentei ajudá-los, mas quando o estava a fazer, o mais novo saiu, agarrou-me no braço e enfiou-me no banco de trás do carro com alguma força. Fiquei bastante assustado e quando o que guiava arrancou e me disse “és paneleiro, não és cabrão?”, eu fiquei em pânico, mas ao mesmo tempo excitado… Eles olharam-se com ar de porcos e riram-se de forma muito ordinária.

Levaram-me para um descampado longe da cidade, tiraram-me do carro e mandaram-me despir todo. Com um misto de medo e excitação obedeci, enquanto o mais novo abriu a berguilha e diz: “toma lá pau, caralho!”. E que pau, uns 19cm grossos, cabeçudos, com uns colhões enormes. Não tive hipótese de responder, pois já estava a ser obrigado a mamar. “E não finjas que não gostas, porque sei que gostas”, disse. Eu comecei a mamar, já excitadíssimo e enquanto o outro se aproximava já com o pau também fora das calças. Já estava a brochar com gosto, quando o segundo me manda um valente chapadão na cara, mesmo com força, e me diz: “Mama aqui agora!…” Foda-se que caralhão, enorme, uns 21cm muito grossos mesmo, Tive que obedecer, pois ele já me estava a puxar os cabelos orientando a minha cabeça para ele, para me enfiar o pau até mesmo ao fundo da garganta, fodendo-a depois, fazendo-me engasgar e vomitar. Levei logo um pontapé por me ter vomitado todo: “Ouve lá, ò paneleiro, mas que merda foi esta?” E voltou-me a fazer o mesmo, enfiar aquela verga até ao fundo da minha garganta… O outro que estava ali ao lado com o pau na mão resolveu também enfiar-mo na boca e fui obrigado a aguentar os dois até sei lá onde, fazendo-me doer a boca. Tinha medo, mas estava a adorar…

O mais velho depois empurrou-me para o chão com o pé e disse com um ar ordinaríssimo: “Vira-te e espeta o bujão!” Eu estava a delirar por dentro, sabia que ia levar com os dois e que estava a ser violado, mas estas situações sempre me excitaram. O gajo veio por trás e enterrou-o todo a seco fazendo-me gritar. “’Tás a gritar p’ra quê caralho, não é isto que gostas picolho? Mete-lho na boca para ele se calar…”, disse, enquanto me fodia com força e me provocava uma dor que, como levo bastante, começou a desaparecer e a tornar-se prazer. O outro meteu-mo na boca e fodia-me pela frente… O que me enrabava batia-me na bilha com força, chamava-me nomes e ofendia-me de tudo, até que a violência aumentou e ele anunciou que os ia despejar dentro de mim: “Vou-te esporrar este bujão todo caralho!” e deu um grunhido valente, de macho, enquanto eu sentia o pau a latejar dentro de mim.

O outro deixou-me a boca e enterrou-se no meu cu já esporrado e todo aberto pelo primeiro, começando a bombar também com bastante força, mas eu já gemia de prazer que nem uma puta, o que fez com que eles se rissem disso, me gozassem. Enquanto continuava a levar no cu, fui obrigado a limpar o pau do primeiro, que ainda pingava esporra e, sem aviso, levei uma valente mijadela na boca e na cara. O gajo agarrou-me por trás da cabeça e obrigou-me a engolir uma grande parte do mijo; o outro ria-se enquanto me fodia, para depois me agarrar pela cintura e foder com tamanha velocidade, que não demorei a senti-lo também a vir-se por entre uns gemidos de macho bem altos…

Quando o desenterrou, empurrou-me para o chão com um pé numa das minhas nalgas, enquanto que o outro me pôs a bota em cima da cabeça. “Mija-lhe em cima, caralho… Ele até de mijo gosta…” Eu tinha o cu a escorrer esporra, estava deitado no chão, imobilizado com o pé do primeiro e não demorei a sentir uma cascata de mijo nas minhas costas, cabelo, rabo… Eles riam, gozavam comigo mesmo.

Meteram os paus para dentro e entraram no carro, quando me ia a levantar, ainda a pensar que me levariam dali, arrancaram levando tudo o que eu tinha e deixando-me violado, esporrado, mijado e abandonado nu no meio de não sei onde. Tive que ir a pé para casa, a tentar descobrir o caminho, nu, aterrorizado, mas ao mesmo tempo satisfeito e excitado…

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