quarta-feira, dezembro 17, 2008
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InfAntOntem estava mesmo a precisar de ser fodido, por isso entrei no chat do Terravista para procurar alguém que me viesse foder aqui a casa. Acabei por conversar com o Zé Carlos, um informático casado de 36 anos, robusto com alguma barriga, caralho de 17cm grosso, cabelo pente dois, barba de três dias, com uma conversa bem porca e muito interessado em papar uma cona masculina, mas só podia hoje…

Passamos para o messenger e a conversa continuou, melhorando assim que ele me viu as fotos:

Zé Carlos:  uiiiiiii, belo cu para o meu caralho! Mostra mais. (mudei a foto) Hummmmmm, adorava montar-te!
Eu: podemos combinar amanhã
Zé Carlos: podemos, mas como tenho um jantar só pode ser lá para as 23 horas…
Eu: não há crise, pode ser (mostrei foto a ser enrabado)
Zé Carlos: também vou querer enfiar-te assim. Amanhã vais ter que me mamar e eu enrabar-te…
Eu: hummmmmm! (mostrei mais fotos e ele ficou tão louco que…)
Zé Carlos: foda-se, tão bom! Se a mulher se deitasse cedo, ainda tento sair hoje e ir enrabar-te. Olha, tem de ser tudo com descrição, pois sou casado, como já te disse…
Eu: espero que ela se deite cedo, para ainda me vires usar, macho bom.
Zé Carlos: hummmmmmmm!
Eu: espero mesmo que possas vir. Já estou todo nu, é chegares e usares…
Zé Carlos: e eu com o caralho teso…
Eu: hummmmmm!
Zé Carlos: depois de ver esse cu começou logo a crescer. Se a gaja não se for deitar vou dar-lhe uma foda a pensar nesse cu…
Eu: hummmmmm!
Zé Carlos: gostas de mamar?
Eu: adoro mamar…
Zé Carlos: uiiiiiiiii!
Eu: e beber leitinho…
Zé Carlos: adoro ser mamado… Hummmmm, maravilha. Tenho de conseguir ir aí ainda hoje, estás a por-me o caralho em brasa.
Eu: quero-o sentir a bombar dentro de mim com força, sentir esses colhões a bater nas minhas bordas…
Zé Carlos: espero que a gaja não demore muito mais a deitar-se. Ui, esse cu, tira-me do sério. Quem me dera estar já a enfiá-lo todo aí dentro. (…) Penso que se vai deitar dentro de pouco tempo.
Eu: ai macho, que bom… Já tenho o cu a piscar
Zé Carlos: e eu o caralho em brasa. Acho que vai dormir.
Eu: yessssss!
Zé Carlos: vou ter de conseguir sair. Quero muito comer esse cu. deixa lá ver… (…) A gaja já me está a irritar, diz que vai dormir, mas vai e depois volta. Penso que está a desconfiar de algo. FODA-SE! E eu queria muito comer esse cu hoje…
Eu: também eu quero ser bem encavado por ti hoje…
Zé Carlos: foda-se, agora quer que me vá deitar também. Vou dar-lhe uma foda a pensar nesse cu. Se calhar enrabo-a também para não ser parva. Mas queria foder-te muito hoje, esse cu põe-me doido…
Eu: tenta vir, estou esfomeado por ti
Zé Carlos: acho que não vai dar. Se calhar tenho de te foder mesmo só amanhã, que dizes?
Eu: ok macho. Tenho pena, mas compreendo…
Zé Carlos: então fica para amanhã depois do jantar, que assim ela pensa que ainda lá estou e eu já estou a foder-te. Encontamo-nos aqui amanhã à tarde para combinar?
Eu: sim macho…
Zé Carlos: Tenho de ir para a cama com ela agora. Bolas, ela está mesmo desconfiada de algo. (…) Guardei o teu número. Amanhã telefono. Vou ter de ir. Até amanhã puta boa…


Assim, hoje, por volta das 22 horas telefonou-me para marcar a foda, uma vez que estava a sair do jantar. Eu esperei-o no na cama, deixando-lhe a porta de casa aberta, nu, pronto para o servir… Uns 20 minutos depois ele chegou, com uma cara super-ordinária de gozão e esfomeado, despiu-se, ficando apenas de boxers, que já mostravam o caralho duro, chegou perto da cama e pôs-me imediatamente a mamar-lhe o pau, enquanto me ia dando umas palmadas fortes na cara… Eu gemia com a verga na boca e estava completamente entregue àquele macho usador, que começou a trabalhar-me o buraco com os dedos cheios de cuspo.

Passado pouco, ele disse com ar ordinário: ‘Vamos lá papar essa coninha!’; e virou o meu cu já húmido, apontou o caralho e espetou-o de uma vez só, com força… E que estucadas maravilhosas, por entre nalgadas, apertões nas minhas ‘ancas’ de puta. Tirou-o e meteu-o todo repetidas vezes, rebolou a cintura que me fazia sentir aquela verga a abrir-me bem, montou-se em cima de mim como um cão, apertando-me o peito, as mamas, os mamilos. Eu era a gaja dele e gemi bastante, enquanto ele dizia frases como ‘isso cabra boa, rebola ai!’, ‘puta de merda, és mesmo puta’, ou ‘rebento-te esta cona toda…’

Esteve uns bons 20 minutos a foder-me, a montar-me, até que o tirou, me colocou na posição inicial, de barriga para cima para me dar o pau na boca, e, enquanto me voltava a meter os dedos grossos no buraco já aberto, enquanto com a outra mão batia uma na minha boca e língua. ‘Queres beber o leitinho, puta?’, disse com duas ou três bofetadas bem marcadas enquanto me enfiou o pau até à garganta. Só aquela cara de macho ordinário me fazia gemer e sentia-me louco…

Não demorou muito a despejar o leite, que preferiu deitar no fundo da minha garganta, directamente para o sistema digestivo, por entre urros que até os vizinhos devem ter ouvido.

Vestiu-se e antes de sair deixou combinado continuar a falar no messenger e que em 2009 voltava a usar-me a bilha…

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