419 | O carecão macho e com pêra que me enrabou...
Depois da punheta com o magro, claro que não estava satisfeito e tinha ainda mais tusa, que aumentou assim que vi um carecão trintão, média-estatura, robusto, corpo trabalhado, braços grandes e musculados, peludo, pêra, cara de sacana, que andava por ali, a rondar a casa de banho. E foi difícil engatá-lo, talvez por não ser de cá; depois de muitas voltas, entradas e saídas, de muito me insinuar, até lhe mostrei o cu, lá consegui que entrasse num privado comigo. Sabia que não tinha um grande caralho, via-se, mas era machão, tinha a voz grossa e um ar muito activo, neste tipo de homens o pau não interessa, o que interessava mesmo era ser possuído por ele... E confirmou-se, que macho...
Quando entrámos a mão foi direita ao meu cu, enquanto se apressou a baixar as calças e a desabotoar a camisa totalmente. Que corpo, que homem... Baixei-me, fiquei a seus pés, e meti aquele caralho de 16cm e fi-lo crescer bastante, enquanto passava as mãos por aquele peito maravilhoso, enquanto olhava para a cara de prazer que fazia a cada deslize naquela verga, a cada lambidela que lhe dei nos colhões. As mãos dele desceram para o meu corpo, para o meu peito, a apertá-lo, e apalparam-me, fazendo-me gemer ainda mais.
Ele estava louco e enfiou-me o caralho até à garganta, com força, fazendo movimentos de cintura como eu tanto gosto. Levantei-me, depois de lhe lamber o peito, de gozar aquele corpo bom, virei-me e dei-lhe o cu que ele já trabalhava com os dedos há algum tempo e senti-o entrar. Curvei-me, cravei as mãos na parede da frente do privado e fiquei ali a ser finalmente usado por ele, que bombava, fazendo ouvir aquele barulho dos corpos a bater um no outro, a dar grunhidos loucos. Eu abri as nalgas para aquilo entrar tudo e ele, percebendo, espetava-o até aos colhões, sempre a dar estucadas com força. Por diversas vezes olhei para trás e vi aquela cara de sacana, mesmo de homem, a contrair-se de prazer e a provocar-me...
Foi louco, levei no cu assim durante uns 20 minutos, já me doía tudo, mas o prazer era tanto que não queria parar, mas ele estava quase a explodir e deu sinais disso, quando começou a dar estucadas possantes, quando aquele caralho começou a latejar. Olhei para trás, queria vê-lo a vir e ele estava louco, tal como a força com que mo espetava, a flectir um braço acima da cabeça e com o corpo e a cara bem comprimidas, a tentar evitar fazer barulho. Ainda o gozei um pouco, rebolando naquele pau, para aproveitar bem aquela esporra dentro de mim...
Quando saímos, conversámos um pouco, trocámos números de telefone e ficou prometido que brevemente, assim que eu vá lá, ou que ele venha cá, o que acontece mensalmente...
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