359 | Paguei o táxi com a boca e o cu

Como sempre estava com tusa, à espera que o tempo passasse para ir para casa, hoje de táxi porque não me apetecia ir a pé. Estava a beber um beirão, a galar os machos que ali estavam, no bar de sempre, quando me aparece por trás o taxista que já me tinha usado duas vezes. "Vai precisar hoje", ao que eu respondi afirmativamente; "Espere um pouco porque estou em segundo na linha de táxis". Assim fiz, mas apressei-me a acabar a bebida para estar pronto assim que fosse possível, o que demorou.

Sai e ele aproximou-se de mim e disse-me para subir a rua que já me apanhava depois de uma esquina, porque o colega estava a demorar e eu segui e quando cheguei ao local marcado ele arrancou e apanhou-me. Seguimos e ele não ligou o taxímetro; "hoje paga de outra maneira!" Excitou-me a conversa e quando me disse "mexe lá para ver como ele já está com vontade" ainda mais. E estava bem teso.

Quando chegámos, ele despiu-se todo e deu-me aquele pau para eu mamar e eu fi-lo logo, enfiei aquele mastro lindo, de 21cm, duro, na boca enquanto lhe acariciava as bolas grandes de paizão. "Ai filha, tão bom!", dizia enquanto me empurrava a cabeça com força para eu o mamar com força e todo.

Quando já estava bem duro, deitei-me nu com o rabinho espetado e ele enterrou-se de uma vez só. Eu gemia e ele grunhia, enquanto me trincava as orelhas, me chamava de "santa" e "filha" e bombava com cada vez mais velocidade. O escorregar daquele caralho maduro fazia-me ir às nuvens e as minhas bordas aberta faziam-no enlouquecer.

Durante esta cena, o telemóvel dele tocou e ele desenterrou-o e foi atender. Era a mulher dele e para meu espanto ele veio a falar para junto de mim, voltou a enfiá-lo e continuou a foder enquanto atendia a chamada, tive que evitar gemer, tarefa difícil porque estávamos já à canzana, com ele a tratar mal a mulher enquanto usava aqui a puta. Acabou a chamada e continuou por uns 20 minutos a bombar, a dizer ordinarices, até que o desenterrou, me pôs de joelhos e bateu uma até se esporrar todo na minha boca.

Como sempre, foi limpar-se, vestiu-se e saiu sem grandes conversas, deixando-me ali, como sempre, com a sensação de ter sido usado... Tal como gosto!