sábado, julho 05, 2008
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Mais uma tarde de Sábado em que a tusa era enorme, que fui resolver para as casas de banho de sempre. Estive lá quase uma hora, cheio de vontade de levar no cu e nada, mas o meu grau de cio era tal que acabei por colocar um preservativo no cabo da vassoura que estava num privado e por a enfiar na cona, escorregando por ela enquanto espreitava para o urinol e ia vendo os machos heteró que por ali andavam... Reparei no entanto que um, que entrou duas vezes no WC, tentava ver o que se passava no meu privado. Gemi... Era um macho robusto, todo ele era grosso, peludo, meio alourado e olhos castanhos mel, quase careca, até parecia de leste, mas não...

Ele voltou a sair e eu desenterrei o pau do cu, que deslizou de forma prazeirenta, o que me fez soltar um "Uiiii!", e fui para o urinol na esperança que ele voltasse, o que aconteceu pouco depois. Olhei-o bastante, enquanto ele lavava as mãos demoradamente, até que ele se virou para mim e disse, "Precisas de alguma coisa?", com uma voz que assustou, mas como a tusa era mais que muita respondi, "Caralho!" "Vamos tratar disso!", e entrou para um privado e eu segui-o...

Quando entrei já ele estava com a camisa aberta e as calças a meio das pernas, mostrando um corpo de bear fantástico, peludo e um caralho de 18cm, grosso e cabeçudo, bem duro para mim. Ajoelhei-me e comecei a mamá-lo, enquanto ia acariciando aqueles pelos grosso, bastantes encaracolados e enquanto ele ia gemendo e fazendo como se me estivesse a comer a boca. Nesta altura começa a andar muita gente pela casa de banho, o que fez com que saíssemos e acabei por o convidar a ir até minha casa para continuarmos a cena, o que ele aceitou de imediato...

Já em casa, fomos para o quarto, ele despiu-se todo e mandou-me fazer o mesmo. Depois voltei a ficar a seus pés a mamar, enquanto ele fazia cara de sacana, abrindo a boca e fechando os olhos de prazer. Que pau saboroso para a boca, mas queria senti-lo dentro de mim, por isso levantei-me e dei-lhe o cu, que ele acariciou por uns segundos, antes de se enterrar de uma vez só, curvando-me para a cama. Ficámos assim, de pé, com ele a bombar com força em mim, enquanto eu gemia e sentia os colhões grandes dele a roçarem nas minhas bordas esfomeadas, as mãos dele cravadas nas minhas nalgas, até que senti o pau a dar duas ou três palpitações, acompanhado de uns sons bem masculinos dele. Encheu-me de leite...

Trocámos contactos e ficou combinado que haveremos de ter mais fodas como esta...

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