quinta-feira, junho 19, 2008
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Estava a trabalhar, perto do meio-dia, quando recebo um telefonema, que como era anónimo não identifiquei. Era um homem a perguntar se dava para fodermos hoje, num sítio à vontade. Combinei com ele um local perto do armazém, com intensão de trazê-lo e levar com ele. Não tardaram 10 minutos que não o visse chegar, o paizão da pera, que habitualmente me fode nas casas de banho do parque...

Encaminhei-o para o local onde me ia usar, fui controlar as coisas, o que era fácil uma vez que estava fechado, e quando voltei já ele estava de camisa totalmente aberta, o que me deixou louco; aquele macho robusto mas não gordo, paizão, peludo com pera e cara de muito porco estava já á minha espera e assim que me aproximei agarrou-me a apalpou-me de cima abaixo, enquanto eu passava as mãos por aquele peitão... "Hoje vou-te foder duas vezes!", avisou-me logo com ar autoritário.

Despiu-se todo, eu fiz o mesmo, e colocou-me de joelho a mamar aqueles 16cm grossos, que endureciam a cada chupada, enquanto me acariciava a cabeça, me obrigava a mamar mais e me dizia "Gulosa, és mesmo gulosa!" Levantou-me e roçou aquele peito peludo por mim, apertou-me contra ele enfiando o mastro entre as minhas pernas, que deslizou por baixo dos meus colhões até às bordas da minha cona.

Voltou a baixar-me e pôs-me a lamber-lhe os colhões, a foder-me a boca outra vez, até que me levantou, me virou, me dobrou para a frente e me enterrou o caralho todo no cu, com força, começando logo a foder com força, com as mãos cravadas nas minhas ancas de puta ordinária... "Sente-o todo como gostas! Que cu tão bom!", dizia enquanto me enrabava com força, passando as mãos pelo meu peito, pelas minhas nalgas, apertando-me contra ele a roçar o peito peludo em mim, lambendo-me as costas fazendo-me sentir os pelos da pera... Tirou-o e meteu-o várias vezes, enquanto eu delirava, inclinou-se para trás permitindo-me ficar menos curvado, quase montado nele, apertou-me as mamas como se fosse uma gaja, talvez a mulher dele, fez o que quis do meu buraco durante uns bons 15 minutos, até que mo tirou e mo meteu na boca novamente, apertando-me a cabeça com as mãos enormes calejadas pelo trabalho e ficou a bombar, obrigando-me a recebe-lo como se fosse na cona... "Vou-me esporrar nessa boquinha linda! Ahhhhhhh!", e eu senti o leite a sair directamente para a minha garganta, em jactos potentes, que engoli com gosto...

Mas não tinha acabado, virou-me de costas e ficou a roçar com a moca ainda cheia de leite no meu buraquinho, que a queria engolir novamente. "És tão boa", grunhia enquanto me mexia nas mamas e no meio das pernas.

Já estava completamente duro novamente e por isso sentou-me numa cadeira, ficando à minha frente de pé, para que mamasse novamente. Ainda sabia a leite e cheirava já a suor de macho... Uma mão procurou-me de frente o cu e não tardou muito que não me puxasse as pernas, recostando-me na cadeira e se enterrasse de frente. Foi um sonho, aquele corpo de paizão, definido, com uma barriga rija de cerveja, muito peludo, com uma cara de sacana a fazer trejeitos bem ordinários com a boca, tudo virado para mim, enquanto lhe via a cintura a bombar dentro de mim, a ser aberto com aquela grossura... Comecei a gemer alto e ele a foder com mais força.

Cerca de 10 minutos de enrabanço depois, quando se estava quase a vir, desenterrou-o, obrigou-me a sentar no chão e fez-me bater até que despejou o resto do leite, que continuou a ser muito, na minha cara e no meu corpo... Acabei o trabalho limpando a pila com a boquinha.

Depois dele sair, com a promessa de que voltaria para me usar mais, fui para a rua cheio de esporra e quando estava na esplanada passou o PSP Maduro da minha perdição, disse boa tarde e sorriu, não sei se por ter reparado que estava cheio de leite... Talvez...

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