segunda-feira, junho 23, 2008
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245 paizao Esta tarde tive uma surpresa… O meu Paizão L. iria passar por estas bandas e contactou-me a perguntar se não tinha saudades, ao que respondi de imediato que sim e convidei-o para vir ter comigo ao armazém à hora de fecho, que ele aceitou.

Eram 18 horas quando me aparece à porta com aquela cara de influência árabe com pera bem aparada, t-shirt de cavas, a mostrar aquele corpo definido, e um ar de sacana enorme. Tinha um cliente e ele entrou e esperou a sua vez, apertando o pau e fazendo ar de porco ordinário, a provocar-me. Eu já estava a ficar louco e despachei o freguês o mais depressa possível, tinha outro bem mais apetecível para atender…

Assim que o outro saiu, dei um minuto e fechei o portão, já estava na hora de fechar, e levei o L. para o local mais escondido, a despir-me totalmente pelo caminho, enquanto ele, ao chegar, prendeu a t-shirt atrás do pescoço e baixou as calças até aos pés. Aquele vargalho já estava duríssimo e eu cai aos pés do meu macho e comecei a mamar quem nem um bezerro esfomeado, enquanto ele me agarrou na cabeça e me empurrava para mamar mais e com mais força. As minhas mãos passaram por aquele corpo definido, gozavam cada centímetro daquela pele.

Uns minutos depois, puxou-me para cima e, encostado a uma mesa, virou-me, cuspiu-me para a cona e encaminhou aquele monstro grosso de 23cm para a entrada, começando a forçar lentamente a entrada. Sentia o meu cu a abrir mais e mais à medida que aquela verga entrava dentro de mim, até que senti os colhões encostados às minhas bordas. Estava todo lá dentro.

Comecei a rebolar lentamente, a gozar aquele pauzão, enquanto gemia que nem uma puta esfomeada. Ele começou a apertar-me o peito, quase como se tivesse mamas, eu gemia, desceu e abriu-me as nalgas com as mãos e eu senti-o ainda mais fundo, com aquela sensação que estava a tocar-me na bexiga.

Desencostou-se da mesa, pôs-se de pé, sempre sem o desenterrar, e empurrou-me para a parede, para que apoiasse nessa. “Espeta o cu…” Eu obedeci e ele agarrou-me pela cintura e começou a foder com força, com estucadas fundas, os colhões dele batiam no meu cu e ouvia aquele ploft ploft maravilhoso de uma boa foda. Eu gemia bastante e pedia mais, enquanto ele acedia ao meu pedido até que senti aquele pau a engrossar ainda mais e com várias estucadas, senti aquela esporra quente de paizão a inundar-me a tripa.

Sempre sem o desenterrar, sentou-se numa cadeira e descansou comigo montado nele, a gozar o cu cheio de caralho e de esporra. Quando me levantei, tinha o cu tão aberto que a esporra começou a escorrer.

Já eram quase 19 horas quando saímos…

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