Quando voltei para o bar, depois de ter servido mais um macho, o Luís, ele já lá estava, o meu empregado de bar preferido, com corpo de macho, carecão, cara de sacana, bom vulto entre as pernas e umas mãos de fazer perder a cabeça, que eu já tinha tentado engatar da outra vez que estive ali hospedado (ler).
Desta vez tive a certeza que há ali interesse em papar bilhas a paneleiros, principalmente com os olhares que me deitou. Passava por mim e olhava-me... Que tusa... Talvez consiga levar com ele se o encontrar num outro ambiente.
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