quarta-feira, dezembro 05, 2007
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A empresa mandou-me para uma reunião, que ia acontecer longe, na terra onde o Polícia Miguel faz serviço, o que me obrigava a passar a noite por lá, num Hotel. Claro que não ia perder a oportunidade de ser usado por ele, por isso avisei-o e ele até se prontificou a ir-me buscar aos comboio e a levar-me onde ia ficar instalado. Assim aconteceu, ele estava à minha espera, levou-me, subiu e estivemos a fazer umas cenas que ele me pediu, o que fez com que àquela hora não desse para ele me foder, pois tinha um jantar; prometeu voltar mais tarde e cerca da uma da manhã mandou-me uma mensagem a dizer que vinha ter comigo, a mandar-me despir e enfiar-me na banheira, deixando a porta do quarto aberta.

Assim fiz e passados vinte minutos ele entrou, pôs a pila de fora e despejou uma valente mijadela em cima de mim, da qual tentei beber o mais possível. Foi uma imensidão de mijo de cerveja que nunca mais acabava. "Vai, bebe esse mijo, anda puta!"

Depois, sem mais, enfiou-me os 22cm na boca, ainda a pingar, e fez-me mamar, dando estucadas como se estivesse a foder, dizendo coisas porcas, fazendo-me sentir uma ordinária: "Isso sua puta! Mama ai vaca! Isso minha vaca!"

Sai da banheira e continuei a mamar o meu polícia, ali nu, aos seus pés, enquanto o registo se manteve: "Mete na boquinha, mete minha puta!"; enquanto eu mamava, levava estucadas e sentia aquela cabeçorra a tocar-me na garganta. Ele ia filmando e eu estava a delirar de prazer, a adorar ser novamente usado por este polícia tarado.

Agarrou em mim e colocou-me de joelhos em cima da sanita fechada: "Espeta esse cu puta, espeta! Isso, vou-te foder toda cabra!"; cuspiu-me no buraco e enterrou o caralho sem qualquer calma, começando logo a bombar a sério. Eu estava entregue, com as mãos e a cara na parede, a ouvi-lo a urrar dentro de mim, a estucar como um animal.

Agarrou em mim por um braço, como a qualquer criminoso e levou-me para a cama, pôs-me de quatro na berma e voltou a entrar, várias vezes, fazendo o meu cu soltar os gazes do relaxamento. "Isso puta, sente-o!" Ia olhando para o espelho que estava por ali a ver-se a enrabar-me, a gozar a cona ali estava para ele.

Depois de ficar também todo nu, ordenou:"Fecha as pernas e abre bem o cu, puta! Isso!" E montou-se em cima de mim, até ao fundo, todo enterrado, fazendo-me sentir os colhões enormes e cheios de leite à entrada do meu buraco. E bombou outra vez, com força, dava palmadas, chamava-me nomes, metia-o e tirava-o, tirava fotos, fazia filmes, até que, uns 20 minutos depois, anunciou com voz de macho: "Vou-te dar leite no cu, puta!" e enfiou-o uma última vez até ao fundo, fazendo-me sentir aquele caralho a despejar esporra imensa dentro de mim.

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