quinta-feira, novembro 22, 2007
0
Há muito que não passava pela minha cona, mas desta vez voltou e veio de propósito para me usar. Faltavam 15 minutos para as 15 horas quando passou no seu carro e ao ver-me ao portão, estacionou e veio ter comigo. "Vamos lá!", disse, quase nem me dando opção de escolha.

Levei-o para o armazém e eu mamei aquele caralho até que, pouco tempo depois, lhe perguntei se me queria comer, ao que ele apenas respondeu com um olhar de porco esfomeado e um acenar com a cabeça.

Pus-me de quatro e ele enterrou o mastro até aos colhões, num vai e vem possante, enquanto me abria as bordas com as mãos. Enrabou-me com vontade e pujança, até que, com estucadas mais fortes, despejou a sua sempre imensa leitada. Tirou o preservativo e saiu sem uma palavra.

Sozinho, agarrei no látex cheio de leite, muito mesmo, fazendo um peso significativo, olhei-o por instantes com desejo, despejei-o numa mão e lambi duas ou três vezes. Depois a minha cara foi o destino de grande parte daquela esporra boa e o que sobrou foi lambido por mim com tusa. Depois o cigarro de sempre, na rua, com a cara esporrada.

0 comentários:

Enviar um comentário