sábado, novembro 24, 2007
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Como sabia que ia até lá, avisei o Edmundo, na esperança de levar mais uma foda deste macho trolha caralhudo... E ele avisou-me que me iria buscar para irmos a casa dele, pois estava sozinho, e termos animação à vontade. Delirei e andei o dia de Sábado bem louco de vontade.

Perto das 22 horas e 30 minutos ele chegou e lá fomos para casa dele, onde a animação começou depois de um charro. Pela primeira vez tive aquele macho trolha, corpo definido, peludo e de caralho bem teso na cama, completamente nu. Mamei-o e a estranheza começou, ele mamou-me também numa fantástico 69, pedindo-me ainda que lhe mexesse no cuzinho, o que fiz... E que cu, flexível, duro, musculado.

Ele mamava-me, eu mamava-o, com bastantes gargantas fundas, eu brincava com o buraco e ele enfiava os dedos na minha cona com desejo. Como ele parecia estar louco com aquela minha brincadeira no cu dele, perguntei-lhe se queria que eu o fodesse... Ya! Queres ser tu o primeiro? E sem muito mais mandei-o por de gatas e enterrei-me todo naquele cu virgem. Que cu, que cona boa... Bombei louco naquelas nalgas, enquanto ele gemia e ia rebolando como uma puta, na posição que normalmente era eu que adoptava. Tive que me segurar várias vezes para não me vir, até que o tirei e esperei que ele também me quisesse enrabar todo.

Depois de nos termos mamado mais um pouco, eu fiquei de barriga para cima, com as pernas bem abertas e levantadas para ele se enfiar na minha cona e a usar como sempre... Que loucura, aquele macho de trabalho, chunga, corpo lindo e um peito de fazer perder a respiração a foder-me de frente, numa cama e de luz acesa. Eu gemia que nem uma cabra, mexia-lhe naquele peito, empurrava-lhe o cu para me foder mais e ele usava-me as nalgas como se eu fosse uma qualquer, quase numa vingança por lhe ter feito o mesmo antes. Foda-se, adoro o teu caralho!, disse eu. Tu também tens um cuzinho muita bom!, respondeu.

Quando estava satisfeito, tirou-o e meteu-mo novamente na boca, onde fodeu como se ainda estivesse no cu, enquanto eu lhe metia a mão no cu, quase toda, numa sessão de fisting que muitos passivos não aguentam. Não demorou pouco a encher-me a boca de uma esporra espessa e quente, com sabor a charro, que engoli de desejo.

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