Dia de Carnaval, depois de uma festa altas horas, estava com uma bebedeira enorme, o que fez com que ficasse com vontade de levar com um caralhão no cu. Quando estava a voltar para casa vi o Edmundo (006) passar e fiz tudo por me manter na rua à espera que regressasse para ir embora.
Pouco depois passa o Costa, pai de amigos meus que desde cedo me começou a comer, que pelo olhar percebi querer usar-me. Tão campeão? Vou dar a volta... para eu perceber.
Segui-o e depois de muito fugirmos para ninguém nos ver, acabámos numas obras. Ele já lá tinha chegado e eu juntei-me a ele. Tão, queres comer-me o cuzinho? ao que ele respondeu, Não, quero uma brochada.
Baixei-me e comecei a mamar aquele caralho de paizão com 16cm, com ele a fazer movimentos de cintura para o enfiar até ao fundo e as mãos cravadas na minha cabeça, empurrando-a.
Parei um pouco e ele não teve meias medidas, virou-me e enterrou-o no meu cu. Eu gemi. Fodeu uns minutos com força, mesmo a despachar e despejou-me os colhões nas nalgas.
Voltei todo esporrado na esperança de encontrar ainda o Edmundo a regressar. Aconteceu, mas infelizmente ele não podia.
Pouco depois passa o Costa, pai de amigos meus que desde cedo me começou a comer, que pelo olhar percebi querer usar-me. Tão campeão? Vou dar a volta... para eu perceber.
Segui-o e depois de muito fugirmos para ninguém nos ver, acabámos numas obras. Ele já lá tinha chegado e eu juntei-me a ele. Tão, queres comer-me o cuzinho? ao que ele respondeu, Não, quero uma brochada.
Baixei-me e comecei a mamar aquele caralho de paizão com 16cm, com ele a fazer movimentos de cintura para o enfiar até ao fundo e as mãos cravadas na minha cabeça, empurrando-a.
Parei um pouco e ele não teve meias medidas, virou-me e enterrou-o no meu cu. Eu gemi. Fodeu uns minutos com força, mesmo a despachar e despejou-me os colhões nas nalgas.
Voltei todo esporrado na esperança de encontrar ainda o Edmundo a regressar. Aconteceu, mas infelizmente ele não podia.
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