sábado, agosto 13, 2005
0
Uma tarde de Verão, o tesão andava no ar e eu acabei por me agarrar àquele caralho bom com a boca, sentindo-o cada vez mais duro até ficar como uma pedra. O P. ia balançando o corpo, embalando-se com o rabo, metendo as mãos nos colhões enquanto batia, fodendo-me a boca, obrigando-me a fazer garganta funda…

Despi-lhe a t-shirt para lhe acariciar aquele corpo peludo, aquele peito definido de macho fardado, nunca deixando de abocanhar esfomeado aquele caralho, de lamber aquela cabeça, de lhe chupar os colhões, até que com jactos fortes e densos me encheu mais uma vez a boquinha com a sua esporra, que é quente, consistente, viscosa. Despejou até à última gota, que bebi com gosto.

Poucos dias depois deixámos de nos ver e infelizmente nunca mais pude saborear o caralho excelente deste GNR.

0 comentários:

Enviar um comentário