domingo, março 20, 2005
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161gnrp4Estava com uma vontade louca de levar no cu e fiz tudo para dar a entender ao meu militar P. o meu desejo, começando a acariciar-lhe a verga por cima das calças, enfiando depois a mão lá dentro, sentindo-o crescer ao agarrá-lo. Não demorei muito a abri-las e a tirar aquele cassetete duro que nem uma rocha para fora, começando a chupá-lo logo ali no sofá, estando ele sentado e eu de gatas, já com o rabo espetado a desejar senti-lo…
 
Não demorou muito a levar-me um dos quartos onde, devido ao calor, estava a janela aberta, diretamente para a rua. Já na cama despiu-me, despiu-se, deitou-se de barriga para cima e eu voltei a enfiar aquela verga boa na boca, saboreando cada veia, cada centímetro, enquanto as minhas mãos acariciavam aquele corpo bom, peludo, e o meu cu já piscava de desejo.

Depois, levantou-se colocou o bivaque da GNR, pôs-me de gatas de rabo espetado e colocou-se de joelhos, atrás de mim, onde o enfiou todo sem qualquer calma... Eu gemi a sentir aquele mastro maravilhoso a entrar dentro de mim, a abrir-me com a sua dureza. Ao olhar para trás, a imagem de o ver ali de joelhos, perna entreabertas com o caralho a espicaçar-me e o cu e ainda por cima de bivaque na cabeça deixou-me louco; olhei-o várias vezes, para nunca mais esquecer, enquanto com as mãos abria as nalgas para que ele fosse ainda mais fundo a cada estucada forte. Eu gemia de prazer sem pudores enquanto ele perguntava: Gostas? Gostas que eu te foda o cu?

Quando se cansou de estar nesta posição, virou-me de barriga para cima, abriu-me as pernas e colocou-as nos ombros e comeu-me de frente, permitindo-me ver melhor aquele corpo a ondular a cada enfiadela, aqueles colhões cheios a baterem-me nas bordas… Eu gemia ainda mais e ele dizia:’Tá tão bom o teu cuzinho! ou Estou a gozá-lo tão bem!

Depois empurrou as minhas pernas contra o meu corpo, para me foder melhor; fiquei como um frango assado e ele bombou com força até urrar e me encher o cuzinho de esporra quente, que saiu em 5 ou 6 jactos que senti bem cá dentro. Nesse momento repará-mos que um vizinho, um bonzão definido e peludo que estou farto de galar, passou, ouviu os nossos gemidos finais e aproximou-se da janela para ouvir melhor... E nós rimos...
 
E lá ficámos ali, eu de pernas abertas enrolados à volta dele, com ele ainda enfiado, enquanto ele se deitou em cima de mim, fazendo-me gozar aquele peito peludo no meu…

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