quarta-feira, julho 21, 2004
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Quando chegou, o construtor civil Zé, tal como da primeira vez, despiu-se completamente e deitou-se no sofá à espera que eu o mamasse, já com aqueles 18cm de caralhos duros e prontos para ser usados por uma puta como eu. Eu mamei com vontade até que ele resolveu cumprir as propostas da primeira vez, meter o cão ao barulho e ver-me ser usado por ele.

Pôs de gatas no chão, em frente ao labrador, destapou-me o buraco e provocou-o a ver se ele me cheirava e me lambia. Depois de algumas tentativas o Spike lá começou a enfiar o focinho Estava a conseguir, o cão estava a ficar excitado e o caralho dele, cerca de 20cm, bem grossos já estavam a sair.

A muito custo, tirou-o dali e enfiou o seu caralho em mim, obrigando-me a mamar o cão, que já estava completamente duro e pronto. Que loucura, a mamar um cão, enquanto era fodido por um paizão peludo, dominador e doido. Eu gemia a cada estucada, mas sempe que tirava a verga do Spike da boca, era obrigado a voltar para lá por entre palmadas... E continuava a foder.

Agora vais levar com o cão!; e provocou-o novamente para que ele se aproximasse do meu cu, agora aberto e cheio de fuidos, não foi preciso muito. O Spike lambeu-me o buraco com vontade e quase sem saber como, pulou-me para cima, apoiou as patas da frente em mim e começou a bombar a tentar entrar dentro de mim. Confesso que tive medo tal não era a força do cão, que depressa entrou de uma vez só em mim. Gemi, o meu Spike sabia foder, estucava com força, bombava como se eu fosse uma cadela com o cio.

O Zé enfiou-me o pau na boa e ficou a assistir à cena, que não demorou muito a terminar. O cão começou a foder ainda com mais violência e eu percebi que ele ia despejar o leite todo em mim; pensei no nó, mas quando o queria tirar senti-o a latejar, a crescer mais, a inchar e uma massa bem quente a inundar-me o buraco bem preenchido. quase a rasgar pela dimensão que aquele mastro animal tomou.

O Zé, ao ver a cena, esporrou-se todo na minha boca, obrigando-me a engolir tudo, chamou-me nomes, vestiu-se, tirou uma fotografia com o telemóvel de mim pegado com o Spike, que entretanto já se tinha virado como vemos nos cães na rua e puxava fazendo-me arder de dor, riu-se e saiu, deixando-me ali naquele estado.

Passado uns minutos tudo voltou ao normal e fiquei finalmente livre do cão. Quando me levantei senti uma enorme leitada canina a escorrer-me pelas pernas e fiquei ainda mais excitado. Uma experiência a repetir.

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