segunda-feira, outubro 20, 2003
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Encontrámo-nos num café e depois de uma conversa normal, fomos para minha casa, onde continuámos nesse registo, conversa, cerveja e cigarros.

Passado uma hora eu fiquei sem tabaco e desabafei o facto, tendo a ordinária, Tens aqui um charuto se quiseres! Nem pensei duas vezes e joguei-me a fumar aqueles 25cm com vontade. E mamei-o que nem um louco, esfomeado por aquele macho segurança ordinário, que se foi despindo enquanto eu tratava com a boca do seu vargalho.

Pouco depois, quando já estávamos ambos nus, ele começou a roçar o caralho na entrada do meu cu, não resistindo a enfiá-lo todo, fazendo-me gemer de prazer. Tens o cu tão apertadinho puta! Ajeita esse cu para eu te foder melhor! Isso! Gostas de o sentir? E que foda à canzana que levei mesmo ali no sofá da sala, com aquele mastro a bombar dentro de mim, levando palmadas nas minhas nalgas de puta esfomeada.

Seguimos para a cama, onde continuei a ser usado pelo fardado, que me papou de lado, violentamente, com tal intensidade que me fez esporrar sem sequer tocar no pau. Tirou-o depois e esporrou-me a entrada da minha cona de homem, numa leitada que não limpei.

Vestiu-se e saiu mesmo assim, deixando-me nu, fodido e esporrado na cama.

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