Numa noite depois de sair do bar, andei pelas redondezas da minha casa a tentar engatar alguém. E consegui...
Um gajo passou por mim, vindo da festa e pediu-me um cigarro. Tinha bom corpo, tipo pedreiro, ai uns 35 anos, cara de macho esfomeado e não resisti e pedi para lhe fazer um broche. Depois de insistir, lá me deixou mamar-lhe no pau.
Fomos para o descampado e ele baixou as calças, prendeu a blusa atrás do pescoço e deu-me o caralhão de 21cm, grosso, para eu usar. E tive duas horas de prazer de boca com aquele mastro bem duro, a senti-lo a tocar-me na garganta, a lambê-lo de cima abaixo.
Enquanto eu trabalhava com a boca, cravou as mãos na minha cabeça e da sua boca saiam ordinarices que ainda me davam mais tesão: Ui! Mamas bem caralho! ou Anda foda-se, mama mais! Se não me tivesse vindo hoje 'tava com um g'anda caralhão e vinha-me nessa boca! (...) Não tenhas medo caralho, mama ai! (...) Isso, foda-se! Gostas mesmo de picha!
Tive oportunidade de lhe passar as mãos pelo corpo trabalhado e de lamber os mamilos num peito duro, forte e peludo, duros de excitação.
Só foi pena que aquele caralhão não me tenha enchido a boquinha de leite, mas a bebedeira que o gajo tinha não o deixou esporrar.
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