Começámos a noite num bar por entre vodkas e cervejas, eu fiquei bastante tocado e já em casa, na cama, o meu GNR P. aproveitou-se do meu estado e enfiou-me o caralho pela boca. Eu estava deitada de barriga para cima e ele fodia-me a boca freneticamente, fazendo-me sentir a cabeça daquele cassetete a bater-me na garganta, fazendo-me engasgar, ter vómitos…
Quando estava já satisfeito e bem duro, abriu-me as pernas e enfiou o caralho todo dentro de mim, dando bombadas fortes, ritmadas e ondulantes, o que me levou à loucura, pedindo-lhe que me fodesse mais e mais e gemendo como uma cabra esfomeada.
A sua cara gentil tornou-se sacana, violenta e à medida que se ia avançando na enrabadela, foi soltando a língua: ‘Gostas que eu te coma? Gostas de levar com o meu caralho? Toma puta…’
No final, com duas ou três estucadas forte e urros de macho, encheu-me o cu de leite, que escorreu pelas minhas pernas quando me levantei…
Consolado e com eles vazios, deitou-se, virou-se para o outro lado e adormeceu.
Quando estava já satisfeito e bem duro, abriu-me as pernas e enfiou o caralho todo dentro de mim, dando bombadas fortes, ritmadas e ondulantes, o que me levou à loucura, pedindo-lhe que me fodesse mais e mais e gemendo como uma cabra esfomeada.
A sua cara gentil tornou-se sacana, violenta e à medida que se ia avançando na enrabadela, foi soltando a língua: ‘Gostas que eu te coma? Gostas de levar com o meu caralho? Toma puta…’
No final, com duas ou três estucadas forte e urros de macho, encheu-me o cu de leite, que escorreu pelas minhas pernas quando me levantei…
Consolado e com eles vazios, deitou-se, virou-se para o outro lado e adormeceu.
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