domingo, julho 01, 2001
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Durante uma noite em que fui à feira, rumei às casas de banho públicas na esperança de satisfazer os meus desejos de caralho.

Assim que entrei vi Mecânico António nos urinóis a bater uma, hoje não de fato de macaco, mas com aqueles 26cm grossos e deliciosos bem duros e prontos para serem usados. Fui imediatamente para perto dele e ele piscou-me o olho com cara de gozão. Agarrei-lhe no vargalhão à mão cheia e comecei a bater-lhe uma a lamber-me, altura em que entra outro gajo no WC. Parámos e ele fez-me sinal com a cabeça para irmos para um privado e eu acenei afirmativamente; queria mesmo levar com aquela ferramenta monstruosa de mecânico. Esperámos que o outro gajo mijasse e saísse e fomos.

Assim que entrámos eu ajoelhei-me e comecei a mamar aquele pau monstruoso, tentando enfiá-lo todo na boca, mas sem sucesso; é impossível tal não é o tamanho. Olhava-o nos olhos enquanto lhe engolia aquele caralho e ele deixava-me louco com aquela cara de macho maduro e farto bigode cheio de prazer.

Agarrou-me num braço, puxou-me para cima e disse-me ao ouvido enquanto virava o meu cu para a para ele: Quero-te encavar! Aquela frase dita com desejo e o cheiro a bebida que senti vir da boca dele anda me deixaram com mais vontade de ser fodido por aquele macho.

Baixei as calças, ele cuspiu para a mão e passou-a no meu buraco desejoso. Eu abri as nalgas com as mãos e comecei a sentir aquele monstro a entrar aos poucos dentro de mim, enquanto gemia que nem uma puta.

Assim que senti os colhões enormes encostados ao meu cu ele iniciou um vai e vem lento, fazendo-me sentir aquela grossura a abrir-me a cona cada vez mais, até que acelerou e acelerou e acelerou; eu já quase gritava de dor, mas depressa passou a prazer, principalmente quando me curvou para a frente, ficando eu com a cabeça espetada na parece, a bater nela a cada estucada violenta. Os tomates enormes do meu mecânico batiam-me nas bordas e ele arfava como louco enquanto me abria as nalgas com as mãos ou me apalpava o peito como se estivesse a apalpar as mamas de uma gaja.

Queres o leitinho lá dentro?, perguntou e eu acenei afirmativamente com a cabeça por entre gemido. Nessa altura ele agarrou-se à minha cintura e bombou como um animal no meu cu já todo escancarado, até que a urrar, me encheu de leite, que assim que me desenrabou, saiu todo de tão aberto que estava.

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