Começámos a andar e ele virou para uma rua muito pouco movimentada, onde entrou para uma casa que estava a ser remodelada, não tinha portas nem janelas. Vi logo o que me esperava e fiquei louco de desejo. Mas não era nada que não estivesse já à espera...
Querias andar de bicicleta!, não era disse eu quando entrei na casa. Ou era isto ou andavas de bicla sem acento...; disse ele a rir, já a prender a blusa atrás do pescoço e a baixar as calças do fato de treino.
Hoje nem mamas, vais já levar com ele! Vira lá para cá o cu! Eu aproximei-me dele, virei-me já a baixar as calças, ele cuspiu para o pau e enfiou-o, fazendo-me gemer alto como uma puta. E comecei a levar uma valente enrabadela ali de pé.
Ele bombava como um louco e eu gemia alto a levar com aqueles 21cm já todos enterrados, num entra e sai maravilhoso. Xiu paneleiro, que ainda nos ouvem!; queria lá eu saber...
Eu estava de pernas abertas com as mãos e a cabeça encostadas à parede e ele dava estucadas enormes, como doido e dava-me palmadas, talvez como tivesse visto nalgum filme porno. A violência era tal que, sendo aquele caralho grande e estar bem duro, saiu várias vezes sem querer...
Fode-me todo! Quero sentir esse leite todo dentro de mim; disse eu... Calma panasca, hoje quero gozá-lo bem!; respondeu-me ele sempre a entrar e a sair de mim, fazendo-me quase gritar de prazer...
Depois de muito bombar, uns bons 20 minutos, já me doíam e tremiam as pernas da posição, esporrou-me o cu todo, tirando-o logo do meu cu e saindo.
E assim que saiu ouvi-o a gabar-se a outros gajos da nossa idade que passavam por ali: Acabei de enrabar o panasca todo ali dentro! Ouvi risos. Não tive outro remédio se não sair dali e enfrentar o gang que me gozou à grande!
Até vai com um andar novo caralho!!! Disse um deles quando eu me afastava...
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