Quando entrei na rua onde o Zé tinha entrado, vejo-o ao fundo, à porta de uma casa que mostrava estar em final de obras, a fumar um cigarro. Avancei e ele entrou, dando sinal com a cabeça para o seguir. Quando cheguei lá perto, vi que a porta estava encostada, eu entrei e ele estava atrás da porta já com o pau mole mas enorme pendurado fora das calças. Agarrei-o à mão cheia e aquela monstruosidade começou a endurecer imediatamente. "Faz-me um broche!"; disse ele com ar autoritário e eu obedeci...
Ajoelhei-me e enfiei aquele mastro digno de machofucker na boca, chupando-o bem, cada centímetro, enquanto lhe acariciava os colhões e ele fazia movimentos de cintura como se me estivesse a foder a boca enquanto me segurava a cabeça. "Isso paneleiro! Chupa esse caralho todo!"; dizia a empurrar-mo até à garganta; "Vai, chupa-mo, come-o todo!"
Eu estava louco a sentir aquele mastro enorme duro que nem uma pedra e obedecia às ordens daquele mastro de obra, desejando que ele me quisesse foder, o que não demorou muito a acontecer.
"Vai rasgado, põe-te ai de gatas com a cona de fora e abre-a com as mãos para seres fodido!" Aquelas palavras ordinárias e autoritárias deixaram-me louco e depressa estava pronto para levar com aqueles 24cm cu adentro. Ele ajoelhei-se atrás de mim, cuspiu para o meu buraco e enterrou-o de uma vez só até aos colhões fazendo-me soltar um gemido alto. "Pst! Caluda!"
Começou a foder-me com força agarrado à minha cintura, com movimentos fortes que faziam o corpo dele bater no meu e aqueles colhões roçarem no meu cu, até que uns minutos depois rugiu e enterrou o pau até ao fundo, mantendo-o lá enquanto despejava o primeiro leite, que eu sentia sair a cada vibração daquele mastro.
Quando estava bem despejado, tirou-o e quando ia preparar para me limpar com lenços de papel, disse-me com ar de poucos amigos. "Baza! Fazes isso depois! O resto do pessoal deve estar a chegar."
E lá me vesti e segui para o trabalho todo aberto, com o cu cheio de leite e muito satisfeito por ter começado o dia a ser encavado por caralho tão bom...
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