sexta-feira, janeiro 23, 2015
0
Eram oito da manhã e nunca imaginei como ia começar o dia. Estava na rua a conversar com uma amiga, quando vejo passar o pinto Zé R., a olhar-me com ar de sacana, que aumentou quando ele agarrou na berguilha à mão cheia e dobrou uma esquina dando a entender que queria que o seguisse. Fiquei em fogo a pensar naquele vargalho de 24cm pronto para me foder, por isso despachei a coisa e, como ainda tinha cerca de uma hora, segui o mesmo caminho que ele.

Quando entrei na rua onde o Zé tinha entrado, vejo-o ao fundo, à porta de uma casa que mostrava estar em final de obras, a fumar um cigarro. Avancei e ele entrou, dando sinal com a cabeça para o seguir. Quando cheguei lá perto, vi que a porta estava encostada, eu entrei e ele estava atrás da porta já com o pau mole mas enorme pendurado fora das calças. Agarrei-o à mão cheia e aquela monstruosidade começou a endurecer imediatamente. "Faz-me um broche!"; disse ele com ar autoritário e eu obedeci...

Ajoelhei-me e enfiei aquele mastro digno de machofucker na boca, chupando-o bem, cada centímetro, enquanto lhe acariciava os colhões e ele fazia movimentos de cintura como se me estivesse a foder a boca enquanto me segurava a cabeça. "Isso paneleiro! Chupa esse caralho todo!"; dizia a empurrar-mo até à garganta; "Vai, chupa-mo, come-o todo!"

Eu estava louco a sentir aquele mastro enorme duro que nem uma pedra e obedecia às ordens daquele mastro de obra, desejando que ele me quisesse foder, o que não demorou muito a acontecer.

"Vai rasgado, põe-te ai de gatas com a cona de fora e abre-a com as mãos para seres fodido!" Aquelas palavras ordinárias e autoritárias deixaram-me louco e depressa estava pronto para levar com aqueles 24cm cu adentro. Ele ajoelhei-se atrás de mim, cuspiu para o meu buraco e enterrou-o de uma vez só até aos colhões fazendo-me soltar um gemido alto. "Pst! Caluda!"

Começou a foder-me com força agarrado à minha cintura, com movimentos fortes que faziam o corpo dele bater no meu e aqueles colhões roçarem no meu cu, até que uns minutos depois rugiu e enterrou o pau até ao fundo, mantendo-o lá enquanto despejava o primeiro leite, que eu sentia sair a cada vibração daquele mastro.

Quando estava bem despejado, tirou-o e quando ia preparar para me limpar com lenços de papel, disse-me com ar de poucos amigos. "Baza! Fazes isso depois! O resto do pessoal deve estar a chegar."

E lá me vesti e segui para o trabalho todo aberto, com o cu cheio de leite e muito satisfeito por ter começado o dia a ser encavado por caralho tão bom...

0 comentários:

Enviar um comentário