quarta-feira, novembro 12, 2008
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Hoje nem estava para ir às casas de banho do parque, mas quando lá passei vi um macho vendedor de peças de automóveis a sair da carrinha, engravatado, louro, grande (alto, forte, mas bem constituído) e ar de porco, que me olhou bastante e então entrei. Ele seguiu-me e foi para o urinol, enquanto eu já estava no privado atento ao que ele fazia. Não mijou e olhou bastante para a porta do local onde estava, por isso avancei, sai e fui ter com ele... E que caralhão, 21cm bem grossos, carnudos, desejáveis. Convidei-o para ir até ao privado e ele aceitou de imediato...

Entrou e eu segui-o. Abriu a berguilha das calças e tirou o vargalho para fora e eu delirei, pude senti-lo na mão e depois na boca, quando, depois de ter baixado as minhas calças, me curvei para o mamar todo. E era saboroso, sabia a macho, era macio. Chupei como uma cabra, enquanto ele dirigiu as mãos para a minha cona, começando a massajá-la como se tivesse clítoris. Sentia-lhe a aliança de casado fria a contrastar com o quente dos seus dedos, enquanto não desistia de chupar aquele mastro maravilhoso.

Virou-me o cu para ele e começou a forçar entrada a seco, mas a grossura era muita e teimava en entrar, mas depois de eu encher o buraco de saliva, deslisou na totalidade para dentro de mim. Que sensação... Este é o tipo de caralho que me dá mais prazer e as fortes bombadas, à bruta, fizeram-me delirar e gemer bem. Ele acariciava-me as nalgas com as mãos enquanto me fodia ora mais devagar, ora com força, fazendo algumas paragens quando me metia o pau todo até ao fundo, a tocar bem cá dentro. A determinada altura deu estucadas tão fortes, que a minha cabeça bateu na parede da frente.

O fato continuava totalmente vestido, apenas tinha o pau de fora e eu sentia o tecido das calças nas nalgas e a gravata a roçar-me as costas. Eua ia abrindo a cona toda para o sentir melhor, enquanto ele foi aumentando a velocidade e a intesidade das estucadas, até que, a tirá-lo a metê-lo quase todo repetidas vezes, me encheu o cu com uma leitada valente, bem lá no fundo. Olheu-lhe a cara e era fantástico, estava com uma expressão porca de prazer, de macho...

Adorava apanhá-lo numa cama, mas quando lhe tentei dar o número de telefone, ele recusou... Espero voltar a encontrá-lo.

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