sexta-feira, novembro 14, 2008
0
Quando entrei no WC o privado onde costumo ficar à espreita estava ocupado, por isso fui até ao urinol e esperei que aparecesse alguém ali, ou que quem estava lá dentro se revelasse, de preferência desejoso de me comer. E aconteceu mesmo, pois a porta abriu-se e apareceu o quarentão bruto com uma cara de sacana descomunal e a verga bem tesa na mão, a fazer-me sinal para eu entrar...

Entrei, fechei a porta e baixei-me para abocanhar aqueles 19cm de uma vez só. Maravilhoso aquele pau e aquele macho bruto. Lambi, mamei, chupei, enfiei-o até à garganta, engoli-o até me engasgar, até que ele me levantou, me virou, me baixou as calças até aos pés, cuspiu para o buraco e enterrou a verga de uma vez só dentro de mim, tal como gosto... E fodeu, encavou, enrabou, esburacou a cona com aquela picareta fantástica, sempre com força, com uma enorme violência, chegando ao ponto de me estar a aleijar; mas queria lá ele saber, queria era usar-me o cona para os despejar e é isso que eu adoro.

Estava a ser uma canzana maravilhosa, com aqueles colhões grandes a baterem nas minhas bordas, as mãos dele a abrirem-me mais, a baterem-me nas nalgas, a segurarem-me a cintura, enquanto as estucadas não paravam. Nunca acalmou, sempre a espetar com força, até que o leite saiu daquela verga fodilhona. Depois foi o de sempre, arranjou-se e saiu, deixando-me ali satisfeito e com o cu a latejar, tal não foi a violência da encavadela que me deu...

0 comentários:

Enviar um comentário