domingo, novembro 11, 2007
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Estava à espera de um Expresso, quando resolvi matar o tempo indo ao WC da Estação dos Autocarros, não muito movimentada, mas onde sempre pode acontecer alguma coisa.

Quando entrei na casa de banho encontrei o meu Mecânico António, um bear de ar ordinário e bigode, vestido a rigor e de forma muito excitante: fato macaco aberto a mostrar aquele corpo peludo e o caralhão de 26cm de fora. Estava bem duro e eu depressa estava a agarrá-lo à mão cheia e logo a seguir a mamá-lo, enquanto lhe acariciava ora os enormes colhões, ora o peito peudão.

Ele com ar de porco nojento, dava-me palmadinhas nas nalgas e apalpava o meu cu enquanto me dizia: Isso! Mama-mo caralho! É todo teu...
Ajoelhei-me frente a ele sem querer saber se era ou não apanhado por alguém a fazer um broche daqueles de filme porno, lambendo aquele mastro de cima abaixo, babando-me nele, abocanhando-lhe os tomatões, acariciando aquele peito peludo. Ele empurrava-me a cabeça com as duas mãos para o tentasse meter todo na boca, tarefa quase impossível, tal não é o tamanho daquela ferramenta de mecânico, até que o senti a estremecer, momento em que senti uma valente leitada, que saboreei, engolindo-a depois deliciado. Bebe o meu leitinho, bebe!

Ele deu-me uma palmada na cara a sorrir, guardou o pau, fechou o fato macaco e saiu, altura em que eu me levantei, segundos antes de entrar um motorista de autocarros no WC; segundos antes tinha-me apanhado de boca cheia de caralho e leite...

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