quarta-feira, setembro 12, 2007
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Quando chegou, ameaçou-me logo: Hoje vou-te violar!; e cumpriu mesmo a ameaça.

Comecei por ser bem usado para aquecer aquele caralhão imenso na boca, todo enterrado até ao fundo, com estucadas como se me estivesse a comer, enquanto que o meu cu era macerado, levava palmadas, era cuspido, sentia dois e três dedos lá dentro... Quero-te meter um cabo duma pá ai dentro; mas acabou por não o fazer, porque depressa disse Quero-te foder!

Fiquei de pé e este macho definido, peito peludo e ar bem chunga, ia brincando com o meu buraco atrás de mim com os dedos, até que o enterrou cheio de cuspo bem lá dentro; até gritei! Mas abri-o mais para que ele entrasse mesmo todo e pudesse levar bem com ele. A violência das estucadas eram tais, que o preservativo acabou por rebentar.

Trocou-o e enfiou-o novamente na minha cona já toda relaxada pelo tamanho monstruoso daquele macho. Ali estava eu, rabo espetado com aquele homem a usar-me, com as mãos cravadas na minha cintura, ou nos meus ombros, ou a prender-me os braços atrás das costas, sempre a estucar com força.

Depois sentei-me nele e cavalguei. Seguiu-se uma canzana de joelhos e um frango assado numa cadeira, onde pôde ver aquele peito definido e peludo, aquela cara de porco e aquela cintura a bombar dentro de mim. Ah cabrão bom! disse-me enquanto me piscava um olho com ar de sacana. Mais um preservativo rebentado pela força com que estava a ser papado e pelo tamanho daquele mastro.

Aproveitei para me atirar àquele pau com a boca e mamei-o até ele me encher a cara, boca, peito e até o chão de esporra bem quente.

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