Pouco depois, quando o amigo com que estava a falar tinha ido embora, mantendo-me eu ali com esperança de levar no cu, vejo o Flávio a surgir á porta apenas de calções e a chamar-me com a mão. Fui ter com ele e ao entrarmos ele baixou os calções, apalpou-me o cu e fez ar de porco...
Baixei-me e comecei a brochar-lhe o caralho ali mesmo, atrás da porta, não demorando muito para que ele me levantasse, me virasse, me baixasse as calças, me agarrasse por trás, dobrando-me para a frente e me espetasse a verga toda no meu cu sem piedade, fodendo-me como um louco, bem encostado a mim, fazendo-me sentir aquele corpo a roçar no meu. Abana essa bilha como uma puta!, dizia enquanto me enrava...
Andámos um pouco de pé até ao sofá, sempre com a porta aberta e com ele enfiado todo no meu cu, apoiei-me e ele continuou a espetá-lo de pé, comigo já a gemer alto, o que o pôs de tal maneira louco que se veio todo dentro de mim...
Sem uma palavra, desenterrou-o e empurrou-me para a saída, dando-me apenas tempo de puxar as calças para cima, saindo ainda com elas desabotoadas.
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